CSI começa como não quer nada, um episódio em que os peritos de laboratório saem a campo junto dos policiais, uma geral em uma das mais movimentadas, e coloridas, ruas de Las Vegas. Mas aí que nada é exatamente o que parece, a investigação esbarra em um assassinato e tudo vira um grande quebra cabeça.
E teria funciona super bem, não fosse a carinha de inocente demais do rapaz pego com o traficante, revelado como um traficante ele mesmo e, se não bastasse, ainda filho de um dos advogados da promotoria da cidade. Sim, teria funcionado bem, se não tivesse ficado tão óbvio.
Ou eu que anda assistindo a seriados policiais demais, porque na hora em que o policial começa a falar com ele, todo conciliador, tentando não assustá-lo, eu já tinha matado que ele era o vilão e a gente ainda nem tinha tido o assassinato pra investigar.
E quando a coisa fica previsível a gente desvia a atenção para a questão ao lado, como a relação de Morgan e seu pai, cuja reconciliação eu tenho gostado, ou nas brincadeiras de laboratório, se é que podemos chamar assim.
Um episódio bom, mas não memorável.
P.S. Hummm, mas vamos ter de lembrar dele quando Brass encontrar sua filha por aí, não é mesmo?
P.S. do P.S. E achei legal a abordagem do passado do Brass, ele lembrando do anel, da inscrição e coisa e tal. Eu gosto demais do personagem, é bem a cara dele acreditar que Chastity ia aceitar mudar de vida.
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Eu já adorei o episódio, a forma que tudo tava se encaixando, aquela coisa toda meio despreocupada e que era tudo interligado. eu amei.
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É que eu percebi que ia tudo acabar ligado logo de cara, aí perdeu um pouco da graça. Mas um episódio bom de CSI é melhor que muito episódio ótimo de outras séries, né? Até porque a gente ama os personagens.