Grimm: To Protect and Serve Man (2×11)

Difícil imaginar descobrir um grande segredo sobre como as coisas são de verdade e não reavaliar tudo o que você viveu antes. Eu esperava esse tipo de reavaliação feita por Nick, o Grimm em pessoa, mas foi Hank quem deu esse passo primeiro.

E não tem como não gostar: um Hank jovem perseguindo um homem que matou outro e que garante ter visto um monstro canibal. É claro que aquele Hank achou que o cara era um louco inventando uma mentira, mas nosso Hank de hoje não mede esforços para conferir se ele falava a verdade ou não – colocar o rapaz no corredor da morte foi o necessário pra coisa ficar corrida na medida.

Em certo momento eu até achei que eles não iam conseguir descobrir as provas necessárias a tempo e o moço ia acabar morto, até porque não achei que a promotora tinha muita cara de muitos amigos – sorte que os meninos foram muito bem de política e lhe entregaram a história de bandeja.

Agora, ao que nos interessa: Juliette e Renard. Juro que eu não achava que o capitão ia conseguir resistir ao impulso, no final não somente ele resistiu como ainda foi capaz de convencer Juliette a procurar por ajuda para evitar o pior – a narizinho louquinha pra ser do bonitão, né não? – e os dois acabam justo na lojinha da Rosalee, pra espanto de Monroe.

Certeza de que ele vai correr lá e contar tudo pro Nick. Espero que seja logo.

P.S. Eu confesso que achei que no final íamos descobrir que Craig eram mau, um monstro, talvez porque Jason Gedrick fez cara de mau o tempo todo.

P.S. do P.S. Eu achei questão de lógica ter tanto wesen na cadeia: ao se sentirem marginalizados o caminho do crime acaba parecendo meio natural pra eles.

P.S. do P.S. do P.S. Os wendigos de Grimm são bem mais feios que os de Supernatural.