Será que foi por que nosso amigo Sherlock teve mais trabalho para descobrir a verdadeira culpada? Ou será que foi por que ele teve momentos mais leves, como ele gritando amígdalas ou quando ele olha para o vizinho da primeira vítima e a gente sabe que aquilo não vai acabar bem?
Provavelmente seja simplesmente porque tudo se encaixou neste segundo episódio de Elementary.
Eu disse no texto passado que eu tinha dúvidas e tive mesmo. A questão é que, por mais que a gente diga que não, acabamos comparando com o Sherlock de Benedict ou mesmo com o tão bem executado (e um tanto mais engraçado) de Rober Dawney Jr. e é preciso que algo nos convença de que teremos algo mais, ou algo diferente e ainda assim interessante.
Pois eu gostei muito de Sherlock neste episódio, mas ainda fico engasgando com nossa Watson: se ele foi ótima com a história da agulha ou testando o coma da paciente, ela ainda me deve mais expressão no rosto para eu realmente sentir o quanto ela está gostando disso tudo.
Ou, talvez, apenas talvez, um dia eu acabe acostumando com esse jeito dela e até dela eu goste.
Agora, do que eu gostei mesmo foi o mistério: eu, assim como Sherlock, culpei a ruiva, mas desconfiei da morena o tempo todo. Só que o estalo mesmo só veio naquela reunião do grupo com ele bem desperto e não, não fui enganada com o teatro no hospital. Porém nada disso tornou qualquer uma dessas coisas menos divertidas.
P.S. Cheira a poltrona! Gente, sensacional esse detalhe!
P.S. do P.S. E a história do cérebro ser como um sótão? Espero que ele esteja errado mesmo, porque eu tenho uma mente que guarda absolutamente tudo (pra ajudar ainda passo horas e horas perdidas nos Discovery, History e Animal Planet da vida aprendendo mais coisas inúteis).
P.S. do P.S. do P.S. Melhor momento: Sherlock explicando a teoria do grande coração.
P.S. do P.S. do P.S. do P.S. Mas o finalzinho ao som de violino não foi nada mal…
P.S. do P.S. do P.S. do P.S. do P.S. E adorei a abertura!
P.S. do P.S. do P.S. do P.S. do P.S. do P.S. Nesta semana tem reprise dos dois primeiros episódios no Universal, inédito só 15 de novembro.
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Sou suspeita para falar… adoro o ator… desde que assisti Emma…. entao qq trabalho dele me encanta….
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Ahhh, tbm o adoro!! Acho um charme esse olhar dele, ai,ai. Não assisti essa versão de Emma, sempre me coço pra comprar o box na Cultura, mas me seguro.
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Eu devo ser a única que não curtiu essa série…
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Anna, só vi esses dois até agora e estou gostando. E torço pra que continue me empolgando, tá difícil se empolgar com coisa nova.
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ADORO A SÉRIE. E ELA ESTÁ CADA VEZ MELHOR.
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Olá!
Eu também gostei e concordo que a Watson não é expressiva. Essa falta de expressão deve ter uma relação direta com o fato dela ter largado a medicina.Tanto Sherlock quanto o ex-namorado sempre questionam os motivos que a levaram a largar a vida de cirurgiã.
Quanto ao ator que interpreta o Sherlock,sempre que o vejo lembro da atriz que fazia aquela série Cold Case. Ambos fizeram o filme Caçadores de Mentes…preciso prestar mais atenção aos nomes dos atores e atrizes! kkkk…
Ótima semana para todos!
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Oi Marcelle, pode ser sim, cirurgiões tendem a ser mais cerebrais, não é mesmo? Eu não lembro desse filme, mas adorava Cold Case, vou ver se acho o filme.
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Olá, encontrei seu blog agora, vagando pela internet, tentando esquecer minhas provas finais da faculdade. Na verdade eu nem olhei nada direito ainda, só o que voce escreveu em 2010 sobre Haven (to acompanhando a série ainda) e esse aqui. To adorando Elementary, já assisti o 5 episódio e a Watson ainda nao me ganhou, mas foi bem legal esse episódio.
Bom, vou procurar suas criticas sobre as séries que eu acompanho.
Beijos.
Ps.: teclado americano sem acento, desculpe por isso.
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Oi Ligia, seja bem-vinda! Puxa uma cadeira que o papo é ótimo por aqui. Adoro Haven, mas infelizmente não dou conta de escrever sobre ele. Elementary me pegou desprevinida, não achei que você curtir tanto, surpresa boa. Precisa pedir desculpas não! Beijos