Realmente a segunda parte da trama do estranho vírus que sai matando todo mundo na cidade foi bem melhor que a primeira e quase me fez perdoar as escorregadas desta temporada de Body Of Proof.
Mas só quase. Ah, também me fez pensar se Luke Perry não seria um bom acréscimo na próxima temporada, já que temos metade do elenco partindo, e fazendo par com Kate.
A dúvida que ficou foi, somente, se essa parte foi realmente tão boa ou se foi a primeira que foi tão ruim. Tá, briguem comigo por má vontade, mas a temporada chega ao fim nesta terça e eu não entendi até agora o que ela foi – eu ia fazer uma série de observações sobre ela agora, mas vou deixar pro próximo texto, sobre a season finale.
Deste episódio aqui dá pra falar que as coisas fluíram de forma mais natural: Megan baixou a bola, o Dylan cara do CDC foi mais profissional, o policial careca foi menos insuportável, Ethan quase voltou ao normal, Kate doente foi útil para descobrirem a cura – boa sacada do doente fora da cama nos deixando imaginar que ele havia fugido do hospital e era o verdadeiro culpado – e Peter salvou o dia pegando o bandido. Gostei bastante do desfecho.
Assim como fiquei ainda mais neurótica com esse negócio de segurar em corrimãos em metrôs, ônibus e afins. O perigo de assistir tanta série é que daqui a pouco não saio mais de casa. Brincadeira.
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Neurótica …. imagina !!! pra quem sobreviveu aos 8 anos maravilhosos de Monk cheios de manias tira isso de letra … heheheheheh
mas olha vou fazer o seguinte … vou esquecer estes 2 episódios e me concentrar na season finale de hoje
prontofalei 🙂
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Cleide, meu marido fala que eu tenho coisas de Monk e coisas de Monica… Mas eu já tinha antes de conhecê-los, risos.