Aflição em alta quantidade neste episódio de Falling Skies. E a comprovação de que, muitas vezes, o fogo amigo é muito mais perigoso que o inimigo.
Eu não demorei muito a perceber que as coisas não eram exatamente do jeito que o pessoal da Second Mass sonhava, quando eles finalmente entraram na nova capital dos EUA, dirigida por um defensor da democracia que se tornou um tirano e tanto – participação mais que especial de Terry O’Quinn.
Com isso eu confesso ter ficado muito mais tensa com este episódio do que com aquele em que Tom estava na nave, por exemplo: a todo momento em que eu via Manchester na tela eu ficava imaginando que ele colocaria Tom e o resto do pessoal atrás das grades por desafiar o que ele havia estabelecido como lei – tirando a hora da tal eleição, em que eu achei que talvez o feitiço virasse contra o feiticeiro e Tom saísse eleito no lugar do mentor.
A surpresa boa veio com o General Bressler de Matt Frewer, ator que eu amo de paixão e que, espero eu, deve ganhar importância e tempo de tela após a prisão de Manchester.
Bom, e na trama principal? Bem, Tom parte com um pequeno grupo para encontrar o líder dos rebeldes de muitas patas e podemos botar fé que o último episódio da temporada deve manter a alta tensão deste.
E, ao que tudo indica, confirmando que esta temporada de Falling Skies realmente valeu a pena.