Estamos acostumados aos começos de Bones com os corpos sendo encontrados, então, ao vermos uma família “feliz” em seu carro pela estrada, em direção as férias, a gente já sabia que vinha alguma coisa. A parte boa é que é sempre tão imprevisível que você não consegue imaginar da onde o corpo virá, a parte ruim é a sujeira deixada pelo caminho…
É esse caso que marca o retorno de Brennan ao trabalho depois de uma curta licença maternidade e foi interessante ver a dupla querida como um casa dividindo responsabilidades… E loucuras típicas de pais: imaginar seu filho piscando ou sorrindo com apenas dois meses de idade – mesmo todos os médicos dizendo que é isso impossível, você dificilmente encontrará algum pai que não falará que o seu fez isso – e aproveitar o momento da prisão de um assassino para comprar fraldas e lencinhos umedecidos orgânicos.
Outra típica mãe: Cam. De apoiadora de Finn a louca psicótica só porque descobriu que sua filha se encantou com o moço. Adoro Finn, de verdade, e ele e Michelle formaram um casal super gracinha. O bom é que não tornaram isso um dramalhão e o discurso sincero (um pouco exagerado) de Finn acabou colocando as coisas nos trilhos.
Falando sobre o caso: esses dias mesmo eu assistia a um desses programas do Discovery focados nesse pessoal obcecado por cupons – em certo momento deste episódio aqui eu achei que Booth ia se tornar um deles – e é maluco pensar que as pessoas podem fazer comprar enormes sem gastar nada e aí você até entende um pouco porque eles simplesmente piram.
É claro que, ressaltar essa loucura mostrando a mulherada quase se matando acabou desviando a atenção do verdadeiro culpado, mas o gerente do supermercado parecia inocente demais, solicito demais, bonzinho demais e dava pra desconfiar que ele tinha culpa no cartório, não é mesmo?
P.S. O exagero no discurso de Finn, Angela com o bebê na gaveta do escritório, Cam surtando com o namorico mal começado… Brennan fascinada com a foto do cocô da filha. São essas derrapadas que tem comprometido esta temporada, como se os roteiristas tivessem perdido a mão. Não tive como não pensar em House: de brilhante a pedante, quando os roteiristas resolveram ressaltar cada mania ou característica do personagem de uma forma que ele perdeu sua identidade e, muitas vezes, me fazia sentir pena dele.
P.S. do P.S. A corrida no tempo acabou fazendo com que a gente nem pudesse curtir as visitas familiares: como Parker e vovô Booth reagiram a belezinha?
P.S. do P.S. do P.S. Tô encantada pela agente Shaw! Mais alguém?
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O Booth pensar que a filha piscou é algo natural, mas a Brennan a mulher mais racional do mundo mostra que Dra. B é como qualquer mãe louca pelo filho.
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Oi Camila, sim, foi justamente o que eu falei: o casal mostrando que todos os pais são iguais.
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“Tô encantada pela agente Shaw! Mais alguém?”
Eu. Adoro a Tina Majorino. Ela foi uma criança fofa e uma ótima atriz – sempre me lembro dela em “Corina”.
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Simone Miletic o pior que a Brennan ela é maluca pela filha acho tão bonito a Brennan se abrindo com alguém ainda mais com a filha dela. Ela que é tão fechada não demonstrar os seus sentimentos como os outros personagens por medo.
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Na verdade a lógica dela diz que “é claro que eu gosto dele, então não preciso demonstrar”, coisas da Brennan
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Simone Miletic quem diria que aquela mulher que discutia com o Booth sobre ter filhos e achava um absurdo se tornaria uma mãe maluca e apaixonada pela filha como é a Dra. B?
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É só lembrar daquele episódio em que eles ficam cuidando de uma neném, ali Brennan mostrou que nasceu pra isso.
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momento “disgusting” que eu até virei a cara foi aquela soprava pela narina da caveira …. arghhhhh
foi muito exagerado o romance do Finn e Michelle, pouco tempo para ficarem assim tãooooooooo apaixonados
deve ser só impressão minha mas os bebês da Bones e da Angela pareciam quase ser da mesma idade … sei lá
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Kkkkk uma coisa não podemos discutir: os roteiristas realmente sabem ser nojentos, afff!
Sim, o meu marido falou que a Christine nasceu criada!!!
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Cleide a cena que eles sopram a narina da mulher é muito massa é nojenta, mas é muito massa! Eu não fiquei com nojo daquela cena, mas também o que não falta é cenas nojentas em Bones.
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Simone Miletic e Cleide nos Estados Unidos crianças recém-nascidas não podem fazer TV é proibido.
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Por isso usam muito bonecos-robôs pra gente não estranhar tanto, né?