Em nenhum momento eu poderia imaginar que não só arrumariam a mais perfeita namorada para Gibbs como ela ainda seria inserida na equipe de forma tão feliz! Ponto pros roteiristas que realmente souberam fazer um grande trabalho.
Ou vai me dizer que você, moça leitora desse blog, não ficou toda “uóóónnnn” quando viu os dois de namorico no final do episódio? Isso depois de todos, leitores e leitoras, terem aproveitado bem quando a moça em questão, Ryan, compara Tony a um apresentador de TV, ou lê a mente de Abby ou conversa com um morto ao melhor estilo doutor Mallard? Eu absolutamente não consigo escolher uma cena como preferida, tendo curtido esse episódio como há tempos eu não fazia.
E qual outra lição que tivemos? Que o segredo está no equilíbrio. Gibbs e Ryan não são parecidos demais, nem diferentes demais. Se o que acreditam é diferente, a forma, o estilo, é o mesmo. E isso nos é evidenciado cena a cena nos comentários dos membros da equipe.
P.S. A cena em que Ryan tenta conduzir Gibbs no interrogatório é uma das melhores da série desde sempre. A gente sabe que vai dar errado, mas não sabe como ou quando, então fica esperando pela indicação até que a virada vem e você só tem tempo de “ah!”.
P.S. do P.S. Ah é, tivemos a participação especial de Sean Astin como o McGee da Ryan e eu gostei bastante, mas ele quase não apareceu com tanta coisa acontecendo.
P.S. do P.S. do P.S. Alguém percebeu o tal “gingado” ou essa foi só da Ziva?