Smash: The Wotkshop (01×07)

Agora a brincadeira acabou, momento de deixar os dramas de lado, levar o trabalho a sério e conseguir um lugar ao sol da Broadway.

Brincadeira: episódio bem cheio de drama, em que o melhor momento da apresentação do musical acabou sendo o louco do Michael cantando (e fazendo caretas) para Julia enquanto todo mundo achava que ele estava “tomado pelo papel”. Tomado pela loucura cabe bem melhor aqui.

Já a surpresa da noite foi o aparecimento da mãe cruel de Ivy e a descoberta de que ela própria foi uma grande estrela da Broadway, sombra com a qual Ivy convive desde pequena e até pode explicar parte da insegurança que ela sente – mesmo eu continuando a achar que a moça dá piti demais para uma adulta.

O melhor, ops, os melhores momentos – me perdoem ser repetitiva – ficam com Eillen: adorei o climão entre ela e o dono do bar, todo prestativo em ajudar com o problema do ar condicionado e a única pessoa que realmente se divertiu naquela apresentação como devia, sem pensar em números ou em perfeição.

P.S. Choro do moleque da Julia: acho que ali ele relaxou da tensão de imaginar o casamento dos pais acabando e coisa e tal. Acho que andamos tão de má vontade com o rapaz que a coisa não funcionou como desejariam que funcionasse.

P.S. do P.S. Eu já falei que AMO Derek?

P.S. do P.S. do P.S. Melhor momento 2: Julia levantando logo depois do comentário de Derek sobre crianças e ele achando que ela se ofendeu e dizendo, com toda a sua linda cara de pau, que aquilo nem de longe é o pior que ele já disse.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

9 Comentários


  1. eu só queria entender de onde vem todo aquele calor e aquele povo usando camadas e mais camadas de roupas …. se sentiam calor pra que usar tanta roupa e tantos casacos ??

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  2. Tb adoro o cafajeste do Derek… altura, entonação da voz (inglês), bumbum, cabelo e etc, etc, etc

    Gostar de Eillen é chover no molhado, claro e olha que a fofa descolou um dos gatos da série. Eu tb quero “provar” esse martine de 7 dólares. Adorei ela ter colocado o secretário em seu lugar. Eu sei que é ficção, mas pq ela ainda não despachou o rapaz? afinal ele não é tão necessário assim que precisem conviver com aquela cobra criada.

    O mico, pra variar, da Júlia e do Michael (carente e psicopata) rs

    Na boa, não tinha pq Karen não retornar aos estúdios quando foi chamada… ali ela só estava assistindo e fazedo uma ou outra apariçãozinha… nada que fizesse falta.

    Não adianta, não egulo o filho da Júlia.

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    1. Ele é perfeito. PERFEITO!

      Eu acho que Eillen vai usar o que pode dele, quando não precisar ela dá um jeito.

      Também queria que ela tivesse ido e recebido A PROPOSTA de trabalho, sabe?

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  3. Eu tô super-hiper-mega-ultra atrasada e só ontem vi esse episódio.

    Gostei que parou de ter aqueles números musicais sem noção dos episódios anteriores. Tirando a ida da Karen no estúdio (que vai ter alguma amarração no futuro, espero!), todas as músicas foram relacionadas ao workshop. E a “cantoria” não foi o mais importante, e sim os dramas pessoais, a relação Ivy X mãe-que-foi-famosa-e-agora-não-quer-o-mesmo-pra-filha, Julia X Michael X filho da Julia, Eileen e o barman gente boa… e aí o namorado gato do Tom aparece e ele descobre que o carinha do Chorus é gay e já tô achando que ele vai dispensar o namorado…

    E gostei também do “chega pra lá” que Eileen deu no mané do assistente, que, como disse a Libriane, é cobra criada.

    Agora vamos ver se a saída do Michael é definitiva… e realmente me pareceu que o choro do guri foi de alívio.

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        1. Não fala mais nada, Simone, pois o último que eu vi foi esse 7º episódio. Sim, tô mega-ultra-power atrasada!!!

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    1. Nossa Alice, nem fala. Aquela coisa de cantar no meio da rua não me agrada. Acho que esse foi o episódio mais consistente, não é?

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