Uma vez eu fui bater papo com um grupo de estudantes, naquela fase em que eles estão saindo do ensino médio e escolhendo faculdade e o pessoal de várias profissões é convidado pra dizer qual a realidade delas que não se aprende na faculdade. É claro que o grupo ficou bem mais interessado no que eu tinha a dizer sobre redes sociais do que o que eu tinha a dizer sobre contabilidade.
Lembro que um deles me perguntou se era verdade que as empresas olhavam as redes sociais antes de empregar e como esconder o que você não quer que eles vejam. Falei que sim, algumas realmente olham, e que não, não é possível esconder nada. Se você não quer que alguém veja algo ou saiba de algo sobre você a questão deixou de ser não publicar, não colocar na rede, mas não fazê-lo.
E, em verdade, esse foi o assunto deste episódio de Blue Bloods, primeiro por conta do caso que Frank resolve olhar de perto, sobre o tal “policial violento”, depois porque a verdade sobre a morte do informante de Erin só aparece por conta de dados obtidos por uma vigilância oficial de dados, idas e vindas naquele hotel – aha, diferente do hotel do caso das prostitutas assassinadas, néan gente?
E, vejam vocês, é uma questão de não fazer mesmo porque, por mais que a coisa não tenha sido errada, pode ter sido manipulada. Manipulação de imagens, no primeiro caso, manipulação de pessoas no segundo.
Ótimo episódio, não é mesmo?
P.S. O LIV fica passando aquela propaganda em que fala da atriz que faz a Erin e conta que ela foi traída pelo namorado que ficou com a Gisele Bundchen e agora é só nisso que eu consigo pensar quando a vejo na série. #fail
Link Permanente
Falando da Bridget Moynahan (Eri)… Eu SEMPRE lembro das histórias reais quando vejo os atores!!! Não é o caso unicamente dela, ou seja, estou pior que tu!kkkk
Me perdoem os fãs, mas prefiro Bridget do que a feiosa da Giselle. Para mim, a segunda é que nem “a roupa nova do rei” (a mulher é medonha e todo mundo acha bonita). Até o filho é horroroso, ao passo que o da Bridget é lindinho de viver, tal qual a mãe.
Sobre o episódio, Gostei Frank ter que ele mesmo que “olhar de perto”, como dizes. Se todos os chefes fizessem isso, né?
Quem é que tá telefonando tanto pro policial bobinho?
O caso do Danny/Erin foi muito legal. Fiquei com dúvida por um bom tempo.