Ah, Diane, você definitivamente rouba a cena quando lhe dão mais que cinco minutos de tela, não é mesmo? E o que eu mais gosto na personagem é esse fato dela não ser nem perfeita, nem vilã. Sim ela é ambiciosa, sim ela quer dinheiro, mas ela também ama o que faz e tem um grande coração.
E, por causa disso, eu fico imaginando o tanto de boas histórias que teremos quando a defensoria se instalar no escritório.
Todo o resto do episódio parece, em verdade, só ter existido para nos conduzir a esta última cena. Sim, a gente viu o jogo de Celeste e Will e fomos surpreendidos pelas atitudes da moça, a gente viu Will falando o “temido” eu te amo, a gente viu Eli tentando se colocar por cima no escritório e ter Kalinda e Alicia só para ele.
Só que o principal é que nós sabíamos que o réu era inocente, que Diane chegou pro último àquela mesa no tribunal, mas fez toda diferença e que no final a justiça foi realmente feita. Tudo amarradinho para nos agradar.
P.S. O juiz liberal entra já pro meu top de juízes, adorei.
P.S. do P.S. Cary precisava de uma parceira a altura e ganhou.
P.S. do P.S. do P.S. Será que Celeste retorna?