E nossa nona temporada continua sendo bastante pessoal, aqui com destaque para nosso querido, e eterno moleque, Tony Dinozzo, pego de surpresa quando seu pai (que adora uma confusão) não aparece no jantar combinado, mas aparece como suspeito da morte de um fuzileiro.
É claro que na marinha a coisa é séria e ele é afastado do caso, e é claro que ele não obedece – até porque Gibbs nem fez tanto esforço assim para que ele obedecesse – e então somos premiados com uma grande participação de Weatherly.
E como falar mal de um episódio que se encerra com Robert Wagner fazendo o jantar, com direito a avental e tudo, e Gibbs e Dinozzo dividindo uma mesa? Não, eu jamais faria isso.
Mesmo que não tivesse sido um episódio apaixonante. Porque, afinal, tivemos Dinozzo investigando para salvar seu pai. Porque, a despeito dos erros que esse homem tenha cometido, ele continuou acreditando nele, de que ele não seria capaz.
E se ele acreditava, Gibbs acreditou com ele, afinal, isso é uma família.
P.S. Foi muito legal ver Tony resgatando parte do passado de seu pai. Melhor foi ver seu pai finalmente entendendo o que seu filho espera dele (mesmo sendo preciso Gibbs praticamente desenhar isso para ele).