Fiquei um pouco decepcionada com esta segunda parte da trama, e você?
Eu comentei no texto anterior de que tinha tido a sensação de que apenas estava sendo apresentada a personagens e tramas e que estava ansiosa pelo que viria a seguir. Talvez o problema é que eu tenha criado expectativas demais e a história simplesmente não ficou a altura.
O passado de Gibbs, por exemplo: a calma com que foi mostrado na primeira parte me fez acreditar que haveria alguma similaridade ou ligação entre a investigação da morte da fuzileira, que se descobriu viva, e Matteson. No final das contas a história da fuzileira desaparecida apenas havia lembrado ao nosso amigo da morte prematura de Matteson, que nem chegou a fazer sua primeira missão. Não cheguei a ficar muito tocada por isso.
Já toda a história no Afeganistão foi interessante, mas também não trouxe nada de novo e acabei por achar até exagerado o envolvimento de Ziva, como que para nos ganhar o coração.
Finalmente temos o desfecho do lado de cá, que até teve sua graça com McGee fazendo sua “arte” e furando o plano do terrorista.
No meio de tudo isso acabamos descobrindo que toda a tensão de Dinozzo estaria ligada a um medo de coisas pequenas, ou melhor, de pessoas pequenas. Bobo, eu sei, mas estes últimos minutos do episódio acabaram sendo ótimos.
P.S. Gostei bem da participação da capelã Burke, por mim ela pode voltar outras vezes.
