Eu tenho uma tremenda dificuldade para falar sobre episódios que terminam com o “to be continued” na tela. Principalmente quando são como este, em que eu tenho a nítida impressão de que a parte realmente importante da história não nos foi apresentada. Ah, e eu tenho sido super chata nos meus textos desta semana, então quero destacar que gostei muito do episódio.
O que aconteceu é que eu me senti sendo apresentada a uma série de personagens e fatos e que eles ainda não formaram uma trama concisa: o passado de Gibbs é maravilhoso de ser visto (Helooo CBS: um spinoff do Gibbs jovem ia cair bem pacas, viu?), mas por que ele está sendo mostrado? Seria apenas por uma semelhança entre a história da fuzileira desaparecida e essa amiga de Gibbs? Ou será que em determinado momento as histórias realmente vão se fundir?
E é claro que a equipe do NCIS não ia ficar sentada esperando que a garota não tenha mais chance: Gibbs determinado é o melhor tipo de Gibbs que temos, não é mesmo?
E por que cargas d’água o secretária da marinha anda tão aparecido? Eu fico esperando a bomba da verdade sobre seu envolvimento estourar a qualquer momento e, mais ainda, a impressão de que o final da história dele com Gibbs não será nada fácil.
P.S. Eu demorei um tempinho para reconhecer a Shannon e por conta disso eu fiquei aterrorizada pela ideia do Gibbs ter arrumada uma namorada nova. Super incoerente, porque eu vivo torcendo para que ele encontre um novo amor. Mas os ciúmes, ah, os ciúmes…
P.S. do P.S. Adoro as participações especiais de NCIS: Alex Fernandez, Matt Craven, John Finn e Jaime Ray Newman deixaram toda a história ainda mais interessante – principalmente o John Finn, eu o adoro.
