Se eu já tinha me empolgado no episódio passado, vocês podem imaginar como eu fiquei depois deste: três moedas que passaram ao longo do tempo, fazendo com que homens e wesens acreditem serem capazes de qualquer coisa. Tornando-os irresistíveis aos outros.
Essas três moedas foram a causa da morte dos pais de Nick que, ao contrário do que ele acreditava, não morreram em um simples acidente de carro, mas mantinham as moedas em segurança, impedindo que uma loucura semelhante ao nazismo não voltasse a acontecer. Ao que parece os Grimm são mais fortes em relação ao tal poder das moedas e por isso acabaram como seus guardiões.
Por causa dessas três moedas eles morreram e a tia Marie passou a cuidar de Nick, abandonando seu noivo que, vejam vocês, também é um wesen (um Steinadler).
Esse wesen é Farley Kolt, interpretado por nada mais nada menos que Titus Welliver, como sempre, perfeito. Eu nem posso falar o quanto eu vibrei com ele ali: não um simples vilão, nem um monstro bonzinho como Monroe. Alguém que conhece sua capacidade, conhece os bad guys e ainda assim fica do lado certo. Adoro esse jogo porque mostra que confiar não é algo simples.
E não foi só por causa dele: Hank enlouquecido ao ficar com as moedas, Renard é dominado por sua já característica vaidade. Mesmo Kolt é afetado quando consegue por as mãos nas tais moedas, que são tiradas por um Nick de quem a cada dia eu gosto mais.
E, por mais que eu adore Monroe, é interessante ver que as coisas mudaram bastante e que mesmo com ele um pouco de lado conseguimos ter um bom episódio, com uma ótima história.
P.S. Achei sensacional o tanto de informação sobre o passado dos Grimm que tivemos aqui, além de tudo isso abrir uma nova trama, com Nick investigando quem realmente ordenou a morte de seus pais.
P.S. do P.S. A revelação de que Hitler seria um wesen com as três moedas não é de se estranhar, afinal todos tentam encontrar uma explicação para o inexplicável (como aquele homem feio, baixinho, de origem humilde, conseguiu envolver uma nação inteira em sua loucura). O que me impressionou é como toda a trama funcionou direitinho, amarradinha.
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O que eu senti com este episódio é que agora a coisa anda mesmo, parece que agora ficou algo do tipo: “briga de cachorro grande”… Não dei pause por nada.
Gente, o que é aquilo do Renard sem camisa (uau), e falando em francês, então?… Imaginei ele sussurrando je t’aime no meu ouvido….. auuuuuuuuuu. Arrepiadinha tb fiquei ao ouvir Monroe falar em alemão… afff… muita gostosura pra um episódio só. Sem esquecer do nosso grandioso Titus Welliver (queria que ele tivessse real destaque em alguma série) pq aqui ele sapateou no meu coraçãozinho.
Tudo ficou amarradinho, redondinho… adoro quando isso acontece. rs
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Isso Libriane, a coisa realmente esquentou agora e eu estou adorando.
Um Renard sem camisa tá valendo um colírio, não é mesmo?
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Gostei muito de ter insistido, lendo teus comentários, em prosseguir assistindo a série, valeu colega! rs