Blue Bloods: A Night On The Town (02×05)

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Mais alguém tem dificuldade de comprar Jamie como um policial trabalhando disfarçado? Tudo bem que essa possa ser sua maior vantagem: com aquela carinha ninguém acreditaria que ele é policial.

O maior mérito dessa história é que o personagem ganha uma trama relevante e deixa de ser um figurante de luxo. E quem sabe assim eu começo a me interessar e me importar com ele. Até aqui, nem mesmo com aquela cena estranha dele, o moço mafioso e o traficante sacana, eu não consegui realmente me importar com ele.

E isso pesa na avaliação final do episódio, já que a investigação de Danny acabou servindo como pano de fundo, mais para mostrar que o casamento dele não anda muito bem das pernas. Porque, mesmo que eles tenham se entendido ao final,o destaque que vem sendo dado para o comportamento de Danny e paradas cobranças da esposa são claro sinal de confusão a frente.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

6 Comentários


  1. Na minha opinião, como policial o Jamie sempre vai ficar na sombra do avô, do pai e dos irmãos (pois mesmo que o Joe não esteja mais na história, de vez em quando a história dele aparece).
    Por isso continuo torcendo pra uma mudança na trama, no que envolve o trabalho dele. Já havia escrito em outra postagem que ia ser legal vê-lo como defensor público ou advogado de defesa, em embates com a Erin nos tribunais. Ele iria construir a própria história, acho que seria bem rica a participação dele em julgamentos, e ainda ia dar muito pano pra manga nas jantas da família, heheheheh!

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    1. Alice, não acha que seja só isso, acho que o ator tem carinha muito de menino, manja Michael J Fox? 50 anos e cara de 18? Não dá pra achar muito sério…. Já a sua ideia dele sair da polícia e se tornar um advogado da defensoria é bem mais interessante.

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  2. As escolhas do elenco tá toda errada… É uma família que não combina, não há química!

    Jimmy, ator de feições novinhas. Outro ator, moreno como o pai seria mais adequado, sem falar que o personagem é mal direcionado… Com tanta inteligêcia poderia estar nos tribunais, claro e não catando bandido!

    Danny, bom ator e bom personagem, mas na família errada… muito baixinho e calvo pra ser filho do Tom.

    O avô tá sobrando, os pirralhos tb.

    A atriz que faz a filha deveria ser a segunda esposa do Tom.

    Jimmy não convence como policial disfarçado, nunquinha!
    O casamento do Danny vai mal das pernas… que bom. Detalhe, achei que ele estava interessado na “espiã”, era cada olhar…
    Detalhe, não apareceu a gravação, o final do caso do Jimmy… Tudo apressado e tempo perdido com a história do avô.

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    1. Nem vou discutir isso mais com você Libriane: eu realmente não ligo que eles não se pareçam.. Na vida real é normal isso. Meu irmão tem 1,90m eu tenho 1,50, meus pais são baixinhos. Eu pareço com meu pai, meu irmão com a minha mãe. Pra compensar: o filho do meu irmão poderia ser meu filho de tão parecido comigo. Já a minha filha não tem nada, nada, do meu marido…

      E adoro o avô, de paixão!

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      1. Eu também adoro o avô e as crianças! É claro que os papeis deles são de menor destaque, mas acho bacana quando eles aparecem e dão algum complemento às histórias. Por exemplo, quando algum assunto mais “pesado” tem que ser amenizado à mesa por causa das crianças, e ainda assim eles fazem um monte de perguntas. É bem como costuma acontecer em reuniões familiares (pelo menos na minha família, hehehehe!).

        Também não me importo com o fato de os atores não serem fisicamente parecidos para “justificar” uma família. Existem outras séries em que isso acontece. E vou discordar de vc, Libriane, também com relação à química. Eu acho que cada vez que os irmão se encontram dá umas boas ligas nas histórias.

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