Ainda não sei o que é mais triste sobre este episódio: o clima de solidão, ressaltado pelos olhares perdidos para a sala que um dia foi da Catherine, o absurdo dos crimes cometidos, ou o sentimento de perda que Russell carregou com ele, o do pior tipo, em que você acredita que poderia ter feito algo diferente que impedisse o resultado.
Na verdade tudo no episódio foi mais sombrio que os demais episódios após a chegada de Russell, não tivemos piadas soltas, brincadeiras internas.
Minhas fichas tinham sido jogadas no primeiro suspeito – até porque desde que o ator fez aquele louco em Desperate Housewives eu sempre acho que ele é culpado de alguma coisa – e confesso ter achado meio “do nada” a descoberta de que o tal médico era o responsável, senti que faltaram algumas evidências ao longo do caminho naquele sentido.
Mas tudo devidamente compensado pela ligação de Russell para Catherine no finalzinho, compartilhando sua tristeza, sua desilusão. Gostei mesmo da saída dela não ter sido simplesmente jogada fora pelos roteiristas.
Link Permanente
também achei que o maluco peruqueiro fosse o culpado assim como ele era culpado lá na filial de Miami deixando o ruivão Horatio Cane com sede de justiça
mas não foi …
foi o mocinho do filme de vampiro da “A Hora do Espanto” da década de 80
definitivamente esta temporada está incrível e fico feliz de ver que os roteiristas acertaram a mão tratando os personagens na medida certa, principalmente na Willows
agora cá entre nós … o nosso amada e querido Nick tem olhos ultra-super-potentes pois retirar um fio de cabelo daquele sangue e conseguir identificar como sendo castanho … só pra super-herói
agora dá gosto de ver cada episódio 😀