Em meu texto do episódio passado eu acho que me expressei mal ao dizer que o reaparecido da vez não havia feito diferença, no que fui corrigida pelas leitoras queridas. O que eu quis dizer ali, e repito para este episódio, é que a história pessoal do reaparecido em si não foi tão importante quanto o que estamos descobrindo sobre o avô de Rebecca (aprendi mesmo), que parece ser peça fundamental no sumiço generalizado do pessoal da prisão.
É claro que Paxton Petty tem seu brilho próprio: um psicopata com uma bomba é bem mais perigoso e, na mesma medida, interessante. Particularmente eu curti bastante toda a investigação, incluindo decifrar o local das bombas e de Hauser através de versos coreanos.
Mas foi saber que Tommy Madsen passava tanto tempo na enfermaria, sem estar doente, a principal informação da noite. Uma filial de testes nazistas no local? Estariam os testes relacionados com o sumiço que viria em seguida?
P.S. Adorei Doutor Soto se engraçando para a moça legista-nerd.
P.S. do P.S. Quem diria que Hauser tem um coração apaixonado escondido naquela face que nada conta? Foi legal ver a falta de jeito dele chamando a doutora Rasgotra Lucy para sair. Fico cada vez mais curiosa sobre ela, se ela realmente sumiu com os outros e voltou antes, se ela se manteve nova por algum motivo. Mistério número um para mim.
P.S. do P.S. do P.S. Será que o uso da palavra “consertar” ao invés de “curar” feito por Hauser tem algum significado real?
Link Permanente
muito interessante e bem observado Simone …
“palavra “consertar” ao invés de “curar” feito por Hauser tem algum significado real?”
agora fiquei com mais caraminholas na cabeça heheheheh
Link Permanente
CAraminholas… gostei! rs
Achei interessante o prisioneiro da vez.
Dá medinho todas as vezes que mostram a Alcatraz antiga. Leva-me a crer que os administradores chegavam a ser piores que os prisioneiros.
Acho que todo mundo gostou de Hauser ser mostrado mais humano, mesmo que seja no passado. O que me parece é que ele não fala mais para a dupla dinâmica por, realmente, desconhecer a verdade. Acredito que o que ele esconde nem seja tão relevante assim.
Soto e Legista, casal da vez.
Eu gostaria que a loirinha se envolvesse com o primeiro prisioneiro, pois parece que é o único “inocente” ali.