Hummm, um interesse amoroso para Catherine que está mudando de cidade? Acho que eu prefiro uma saída feliz da personagem do que uma trágica e essa poderia ser uma desculpa bem adequada. O que vocês acham?
Mas vamos com calma que ainda não é a partida da personagem, que neste episódio liderou a investigação da estranha morte de um ex-soldado que partiu para a iniciativa privada e acabou morto na própria cozinha, por uma arma nunca vista em solo americano.
E não foi preciso muito para que dois agentes do FBI aparecessem no laboratório, mostrando que as coisas eram tão complicadas quanto já pareciam. Particularmente eu adorei o paralelo entre Russell e o agente Pratt: Russell perde o amigo, mas não a piada – se eu fosse Pratt eu não confiaria tanto assim naquele cogumelo.
Só que as coisas acabam não saindo conforme o esperado e a principal testemunha acaba morta a caminho da prisão. Fazendo com que toda a história não acabe aqui.
E é aí que temos o verdadeiro vilão, não aquele que apertou o gatilho, mas aquele que planeja tudo: Gabriel. E por que eu sei que ele é o verdadeiro vilão? Porque é Titus Welliver que o interpreta e ele é sempre o grande vilão, não é mesmo?
Mais um sinal indicativo de que essa história ainda vai longe: Gabriel é casado com uma antiga amiga de Catherine, que não consegue esconder que sabe algo sobre o marido e que, provavelmente não vai acabar bem.
Hummm, mais alguém curioso com o que ainda virá? Os roteiristas conseguiram me deixar realmente interessada nesse desfecho.
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E a história prossegue, viu?! Mais uns 2 episódios, eu acho. E gostei bastante dos desfechos, heheheh!
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Alice: tem cara de ser boa história mesmo!