A Gifted Man: In Case of a Bolt from the Blue (01×10)

Seria trágico, mas acabou meio cômico: um médico comandando a própria cirurgia. Se não bastasse todo o absurdo da situação, isso só serviria para mostrar que Michael não consegue confiar em ninguém e eu não consigo enxergar isso como qualidade.

Eu até aceitaria Michael e sua teimosia e ele caindo na rua. A partir daí eu esperava o desenvolvimento normal, Kate operaria ele e quando ele despertasse ela o irritaria bastante por sua teimosia, sendo bem maldosa.

Não fosse por esta trama eu teria gostado bastante de todo o restante do episódio, Michael recuperando a antiga paciente de Anna e toda a história do pobre menino que foi atingido pelo raio. Tivemos até muitas cenas fofas com Rita, que cada dia mostra mais porque é tão especial, não é?

P.S. Libriane: eu também acho que andam faltando seriados que falam sobre moral, ética, essas coisas (fui fã de Touch By An Angel e Ghost Whisperer, né), mas não consigo me apegar a A Gifted Man pelos menos motivos.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

3 Comentários


  1. São duas que ficaram decepcionadas com o egocentrismo de Michael. Concordo YZ contigo… Exageraram na história dele ficar sem anestesia, fala sério e de ficar monitorando e ameaçando os outros neurocirurgiões de sua equipe.

    Adorei mais doses do Xamã e do outro Dr bonitinho, mas fica tudo muito centrado em Michel e a série nem precisa disso. Dá pra todos brilharem. Talvez seja isso que falta.

    Quanto a séries desse tipo, vejo e adoro Eternal Law (inglesa), assistam, é maravilhosa, apesar de eu ser suspeita, pois gosto da maioria das coisas que é feita fora dos EUA.

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