Pura emoção. Acho que essa frase resume bem o que está sendo esta oitava temporada de Grey’s Anatomy e com grande mérito: se um dia pareceu que o seriado perderia seu fôlego, atualmente eu ando aproveitando como nos primeiros episódios.
Mais que isso: ando curtindo o desenrolar de cada história, o amadurecimento dos personagens, as novidades, o recomeçar, tudo tem me deixado mais que satisfeita aqui.
A cena de Zola voltando para casa, por exemplo: perfeita. Meredith olhando para aquela porta, depois o sorriso enorme que ela exibe. Não precisava mesmo de palavra alguma para a gente entender o quanto aquilo estava sendo especial. E estava sendo merecido: o episódio todo provou o quanto ela amadureceu, que grande médica e mulher ela está se tornando.
Outra que deu show: Cristina. Pobre coitada envolvida na trama da morte de Henry sem aviso ou opção. Achei muito digno da parte dela deixar a sala de operações e contar à verdade para sua mentora. A cena foi tão simples, mas tão precisa. Espero que Teddy consiga enxergar isso também e não fique com raiva dela. Isso seria tão reducionista. Espero que ela possa viver seu luto adequadamente.
Little Grey: tadinha, eu também gostei da namorada nova do Sloan, saco!
“Não pode se preparar para um impacto repentino. Não pode se fortalecer. Só atinge você, do nada. E, de repente, a vida como a conhecia… Acaba.”
P.S. Cena super fofa da Bailey e Ben. Olha que eu torcia pro outro moço, o enfermeiro, mas depois dessa, uóóóón!!
P.S. do P.S. Trilha sonora muito bem escolhida, como acontecia nas primeiras temporadas (não tive como não pensar no Eric, que escrevia sobre a série para o Teleséries): New York (Snow Patrol), Skin (Zola Jesus), Pictures (Benjamin Francis Leftwich) e The Same (Mackintosh Braun)