Um episódio em que Rita, a personagem favorita de 9 em cada 10 pessoas que continuam assistindo a este show – divide preferência com o carpinteiro xamã – ganha mais tempo na tela por conta do retorno de seu filho da guerra.
Só que era óbvio que algo aconteceria com o rapaz e era óbvio que Michael conseguiria salvá-lo e isso acabou com parte da graça da história.
Enquanto isso, lá na clínica, um paciente terminal encontra uma segunda chance em sua vida, reencontrando sua filha, após muito trabalho por conta de Zeek.
Um episódio sobre redenção, bem adequado a um episódio de Ação de Graças – meu segundo feriado favorito em seriados, o primeiro é o Halloween – e que trouxe luz sobre um passado não tão dourado para o médico e sua irmã, que inclui um pai correndo para matar sua esposa.
Ao aceitar isso, depois de tanto tempo, Michael parece também ter encontrado o seu tanto de redenção.
Só eu que não encontrei ainda a redenção necessária para que o seriado continue: depois de alguns ótimos episódios ele parece retornar ao ponto em que é aquela série que é até agradável, mas também dispensável.
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Os meus favoritos tb são Rita e XAmã. rs
“é aquela série que é até agradável, mas também dispensável” – Não deixa de ser verdade, só que para mim, ela é indispensável. Penso que precisamos mais de lições de moral; bem e mal… Adoro a dedicação dos médicos nos dois núclos, adoro o sobrenatural, apesar de agora isso está pouco explorado. Acho que precisamos mais de bons exemplos, precisamos que algo acenda algo de bom dentro de nós.
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Tenho assistido cada episódio esperando o seriado melhorar, adoro ler os comentários da Simone Miletic que sempre vão ao encontro do que estou pensando…
Concordo com várias posições já colocadas aqui, tais como, tb adoro a Rita, a dose se óbvio dá para suportar bem e como a Libriane, adoro sobrenatural, a dedicação dos médicos, as tragédias sempre sob controle, na dose certa.
O defeito deste seriado é não ser apaixonante, e não consigo ter empatia pelo doutor Michel, ele não tem carisma, agora o apartamento dele, gente, que coisa mais linda…
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É Maga, a gente gosta, mas não se apaixona e eu não sei dizer ao certo o que falta na fórmula.