Aaaaaaaêêêêêêê!!! Agora sim esse seriado disse a que veio… Coincidentemente ou não, foi o episódio com menos fantasminha Anna que tivemos e o melhor episódio até aqui. Se o resto da temporada for neste nível eu vou festejar mais uma excelente série.
Depois de assistir, eu fiquei pensando muito tempo em porque tinha funcionado tão bem: os dois casos foram interessantes, os pacientes tenham histórias bem legais, a química entre Kate e Michael funcionou que foi uma beleza (adorei a história de uma mulher tentando entender o coração e um homem tentando entender o cérebro), a confrontação entre ciência e fé (adoro o Anton), sem que as mudanças atropelem as pessoas, a definição de papéis, com Michael aceitando ajudar a clínica em 10 horas por semana.
E, acho eu, o que eu mais gostei foi o fato da diferença entre Kate e Anna aparecer e Anna sair da posição de sempre certa, de pessoa perfeita. Revela-se que o final do casamento não foi só culpa de Michael e deixa de ser o confronto entre o certo, Anna, e o errado, Michael, e sim a apresentação de duas pessoas que pensam de forma diferente sobre as coisas.
Eu gostei muito mais assim. Até me incomodei menos com a falta de rugas de Michael…
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Sério que melhorou? Agora que eu larguei? Rerere.
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Olha, o episódio foi muito bom, mas eu só diria pra você voltar depois de confirmar no próximo. 😛
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Gostei mesmo do episódio – O melhor até agora!
Adoro o Xamã/Carpinteiro e detesto a atriz que faz a irmã de Michel (a rita de Dexter). Gozado, ela fez Dexter, fez No Ordinary Family e ora está nesta que quase não aparece.
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E não é Libriane? Achei que o ritmo foi outro e o Xamã ganhou mais destaque. Não tenho problemas com a irmã do Michael não. Se não me engano a atriz também está em outra série e aqui é só ponta mesmo, por isso quase não aparece.