CSI: Maid Man (12×04)

Aha, foi falar que eu sentia falta da antiga Las Vegas e o que eu ganho? Um museu da Máfia (sim, ele existe)!! Tá, faltou mais da história da cidade, mas isso foi compensado pela trama da viúva de um mafioso que resolve se aproveitar a inauguração do museu e encontrar um tesouro escondido – e que já havia sido sacado pelo responsável pelo cemitério, detalhe essencial da história.

E a cada episódio eu gosto mais de Russel e a forma como ele faz seu trabalho, destaque para ele deitando aonde o prefeito caiu e encontrando a bala (um terno boliviano, quem diria) e depois pedindo para que Greg atirasse nele e acabando com nosso CSI iniciante.

Senti falta apenas da interação dele com Nick, eu acho que os dois funcionam muito bem. E o caso investigado por Nick e Brody acabou valendo só no final, quando o príncipe, que ela julgou por jogar demais e ter mulheres demais, deixa um cheque de cem mil dólares para a mulher que perdeu a vida para que ele não fosse roubado. Poético até.

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

5 Comentários


  1. eu tou gostando do “tapa na cara” que o roteiro dá naqueles que se arrogam no direito de julgar os outros baseados em provas circunstanciais – a sarah no ep anterior, a filha do eckley desta vez. é outra diferença em relação às últimas temporadas.

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  2. Estou adorando novamente CSI! É incrível como um personagem mal colocado pode fazer com uma série, né?

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  3. Eu gostei muito da interacao do Russel com Greg, que conhece a historia de LV, os mafiosos e tal. Muito engracada a cara que o Greg faz na hora que o Russel deita no chao!!!
    Acho que a serie estah voltando aos bons dias. Todos os personagens estao consistentes, ate Catherine. So senti falta da Sarah…

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    1. Oi Alice, então eu adoro o Greg e o Nick, ah, e o Brass, risos. E acho que o Russel tem o mesmo jeitão deles, o que me deixa mais que feliz.

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