O maior equívoco sobre a justiça é achar que ela é justa. E, com frequência, não é.
A outra percepção generalizada é que ela tem consciência.
A essa ainda me agarro. Preciso me agarrar.
Um episódio que valeu por seu final. Confesso que achei todo o estresse da Jenna, sua briga com Harriet, a história da “moderação” feita pelo Malcolm e tudo o mais bem chatinho e achei que a história dos albinos merecia mais atenção e tempo.
O primeiro caso acabou ganhando certo sentido quando vi a decepção no rosto de Malcolm ao descobrir que a boa moça na verdade era a chefe de quadrilha de ladrões, apesar de achar desnecessário ele ter de encarar o fato de que agora a vida dele é outra e que ele precisará escolher suas companhias por conta disso, afinal isso aconteceu no episódio passado.
Já o segundo caso ganhou todo sentido por seu final: primeiro a decisão do juiz, baseada no que seria o senso comum da justiça americana hoje, algo não muito bonito de se ver e que significou devolver aquelas pessoas a um país onde nada mais podem esperar além da morte.
Depois Harriet falando sobre acreditar na justiça, mesmo ela não sendo justa.
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Confesso que eu ia pulando a parte dos Albinos, pois já previa o final… Eu iria ficar frustrada, chorosa, amargurada e não me faria nada bem. Mas o tema foi maravilhoso e oportuno.
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Libriane: eu às vezes faço o que vc fez, percebo que não vai ter final feliz e paro de prestar atenção.