Primeiro: Pierre Despereaux é tão perfeito em Psych que eu só não falo dele sempre ser o vilão porque a coisa ia ficar meio chata. mas eu nem ia reclamar dele aparecendo de vez em quando para um café e uma fuga.
Ainda mais quando a fuga contemplar vários crimes acontecendo e Shawn e Gus tendo de provar a inocência do “amigo”, além de se manterem longe de problemas. Na maior parte das vezes, a primeira missão é bem mais fácil de ser cumprida, até porque Shawn não ajuda nada nada na segunda missão, correndo para se meter em problemas e refutando todos os argumentos de Gus para fazer diferente.
Até por isso os melhores diálogos deste episódio foram nesses momentos, em que Gus dava mil razões para que eles não fizessem algo e Shawn, sem responder quase nada, acaba fazendo. Ou quando os trio é colocado tentando criar uma linha lógica para o que está acontecendo – tá, a cena em que Pierre surge no banco de trás do carro na primeira fuga também é ótima. Ah, assim como Pierre dando uma de Batman e se pendurando prédio acima, logo depois de ter pendurado um criminoso pelas pernas para fora da sacada. Sim, o episódio tem um montão de cenas ótimas.
E depois desse montão de cenas ótimas – recupere o fôlego – temos algumas melhores ainda: finalmente o Shawn deixou de tentar explicar alguma coisa para Juliet e eles podem ficar juntos de verdade – mesmo que os turistas e depois a polícia dificultem um pouco para as coisas acontecerem.
Vamos lá, admita que você também terminou esse episódio com um sorriso nos lábios e o coração aquecido porque esses dois finalmente ficaram juntos. Eu fiquei assim.