Tomara que tenha sido esse o episódio exibido pelo LIV, se não foi, ahhh, sinto muito, errado é o canal!
Na linha de candidatas a par de Frank, eu diria que a detetive Ryan entra no jogo com muita vantagem: bonita, inteligente e policial. Olha, eu estou na torcida pela moça. Sim, também gosto da assistente dele, mas ela é muito novinha. Essa é mais mulherão.
E Frank? Poxa, que dizer dele. Sempre correto, sempre olhando para as necessidades dos outros. Espero que, de algum modo, a tal senhora saiba que ele ajudou, sem nunca ter ultrapassado a linha.
Eu também torço por Erin e Rosselinni. Sim, eu sei que ele foi mostrado como político sem escrúpulos. Mas eu sou apaixonada pelo Cannavale desde Third Watch, então não consigo não gostar dele. E quem sabe a Erin e sua família toda certinha não arrumam esse moço?
Achei uma pena os dois não terem jantado juntos, mas o jantarzinho em família foi bem fofo #modo menininha on#.
E o caso da noite? Não sei vocês, mas achei meio bobinho o final. A história da menina ter planejado com o namorado foi uma surpresa bem legal, mas essa história de “eu não quero dinheiro, apenas quero que meus pais não briguem mais” foi uó.
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Ainda não vi o episódio, mas me aguarde…. Nunca, nem pensar a detetive Ryan. Se não for eu o par de Frank, passo a vez para a assistente dele adoro essa diferença de idade e, acredito que quando ela soltar aquele pitó, surgirá uma fêmea fatal (rrss) Achei a detetive muito parecida com a filha (morena, esguia, cabelos escorridos…)…
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Rindo sozinha aqui com o “soltar aquele pitó”, ótimo!!!
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Pois é, Simone, eu sou do tempo do Pitó (hj em dia é chamado de coque); sou do tempo da cristaleira, anágua, pitisqueiro, alcova… Xiii, é melhor eu parar por aqui, senão vou chegar no tempo do papiro e aí já viu, né? (rsss)
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Vi o episódio e achei fraquíssimo. Até o meio achei que a namorada/noiva fosse a responsável pelo sequestro… O resultado foi ainda mais tosco.
Abrindo um parêntese, acho que foi o Selleck quem escolheu o sobrenome da família – Reagan, pois ao que me parece, Tom, gostava do Ronald. Ambos apoiavam a lei sobre armas.
Dúvida: É preciso todo aquele protocolo pra o comissário de polícia sair e é preciso aquele senta e levanta quando ele entra nos locais? Até parece a inglaterra. Não vejo os EUA fazerem isso a não ser com Presidente.
Baker é assistente ou segurança? Ela segura arma ou caneta?
Na boa, até o dia dos namorados passar em família? Fala sério… Tô achando muito exagero.
Outro exagero foi toda a família “velando” o Frank, detalhe, todos fora do quarto, o paciente fora de perigo…