Criminal Minds: Compromising Positions (06×04)

“Seja o que você for, seja o melhor.” – Abraham Lincoln

Essa foi uma das poucas vezes em que eu achei que a citação da noite pouco teve relação com a história que foi contada. E vocês?

Quem sabe seja porque, simplesmente, ela tenha mais a ver com a sugestão de Penélope de ser a substituta de JJ. Eu adorei todo o esforço dela, apesar da certeza de que não ia acabar bem. Pelo menos serviu para que a gente percebesse a falta que a agente fazia – eu não tinha ideia de que ela fizesse tanta falta, confesso para vocês.

Sobre a investigação da noite: um homem, interpretado por um muitos quilos mais gordo da última vez que vi Craig Sheffer, se torna um assassino em série após uma cirurgia torná-lo impotente e sua esposa engravidar de outro homem, com o qual antes eles já haviam feito swing. Por mais estranho que isso nos pareça, de novo o roteiro demonstra que qualquer pequena coisa é capaz de despertar a loucura em alguém pré-disposto a.

O destaque ficou com Prentiss, que novamente se colocou como isca para um assassino e, não fosse pela arma em sua bolsa, poderia ter perdido a vida ali por não ter prestado atenção a um pequeno detalhe: o fato de que o assassino e sua esposa ainda mantinham um estranho critério de “segurança” ou “fidelidade” em sua relação. Um erro que eu não esperava que ela cometesse.

Sobre o que todos podemos concordar: Garcia ficou linda em seu novo visual, mas eu prefiro a versão original!

Escrito por Simone Miletic

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

9 Comentários


  1. olha quando a pessoa é linda … fica linda de qualquer maneira e a Penélope é a prova disto
    ela fez um escambal para segurar as pontas do trabalho dela e o da JJ, mas mesmo ela sendo uma pessoa eficaz e prestativa não daria certo, ainda bem que o Hotch foi compreensivo

    cada vez que tem estes episódios em que a pessoa aparenta uma vida tranquila e basta um acontecimento diferente entrar na sua vida e BOWW
    me deixa muito tensa e amedrontada pois aqui no Rio com que aconteceu em Realengo, algo que estavamos aconstumados a ver somente na terra do tio Sam já é sinal que os tempos são bem outros

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    1. É Cleide, acho que esses acabam mexendo mais com a gente que os de assassinos que tiveram vida ruim ou que tem alguma doença louca porque traz a maldade perto demais.

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  2. Esse foi um dos episódios que me fizeram perguntar oq os roteiristas pensam que estão fazendo…

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  3. Era o Craig Sheffer??? Não o reconheci…

    Adoro a Penelope e o estilo dela. Talvez por sem completamente diferente do meu (eu mal uso sapato colorido) e tão extravagantemente lindo, fico sempre imaginando como ela vai aparecer a cada episódio!

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    1. Ele não tá muito gordinho? E o engraçado é que o corpo nem parece tanto, mas o rosto tá uma bola?

      Alice: acho que você está que nem eu, sem coragem de abusar e aí desconta no visual da Penélope. No meu caso ainda tem a Abby de NCIS.

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  4. ADOREI A REPAGINADA DA PENÉLOPE. QUE BOM QUE ELA DEU CONTA DO RECADO. O QUE ELA, COMO MUNTOS, NÃO CONSEGUE É, ACUMULAR FUNÇÕES.

    ACHEI LINDA AS ATITUDES DO CHEFE E DO AMORZÃO DELA – A CARA DE ESPANTO DO DELEGADO DA CIDADE AO VÊ-LA DE VISUAL DIFERENTE DO QUE SE APRESENTOU A ELE…

    MUITO INTERESSANTE O COTIDIANO DOS ADEPTOS DO SWING… ADOREI A COISA DO ALFO MACHO E BETA…. E O CIENTISTA SE COLOCANDO COMO ALGUÉM QUE NÃO IRIA INCOMODAR O POSTO DO MARIDO DA GRÁVIDA… TUDO MUITO DOIDO!!!!!!

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  5. Nada me chamou atenção nele desde o inicio, nem consegui sentir nem raiva, nem nojo, nem pena pelo doido da semana, sem sobre as vitimas, nem nada, simplesmente não senti nada. Contudo concordo que a forma com que ele foi pego pela prentis, foi muito bemsacada.

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  6. Particularmente, achei a historia fraca…o destaque foi sem duvida a Penelope.
    Alias, na minha opinião o episodio não foi perdido graças a Penelope.

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