A sensação mais constante ao acompanhar Damages é de incerteza. Este é apenas o segundo episódio desta temporada e tanta coisa aconteceu, ou melhor, sabemos que tanto acontecerá por conta dos diferentes momentos que vemos aqui. Ainda assim sabemos muito pouco. Por que Ellen realmente resolveu ajudar Tom? Por que o mendigo diz que eles estavam juntos – não consigo imaginar Tom e Ellen tendo um caso – e como a bolsa de Ellen foi parar no tal carrinho mágico dele?
Ou seja, quanto mais conhecemos a história, mais questões são levantadas.
E por pouco sabermos é mais estranho ainda ficarmos pensando no desespero de Ellen. Sim, Tom era um bom amigo, mas naquele rosto dela existia muito mais que somente isso, apesar de eu continuar achando que nada tem a ver com um caso. Aquele olhar dela tem um quê de desespero, um quê de infelicidade.
Volto a pensar que, por mais que ela se afaste, ou tente, de Patty, sua vida jamais voltará a ser a mesma, que não é possível realmente se libertar ou mesmo, que nunca mais ela poderá ser realmente feliz depois do que aconteceu nos dois últimos anos.
Em paralelo a trama da família Tobin vai se complicando, novos personagens surgem – por padrão o surgimento de amantes costuma complicar histórias – e Winstone se confirma como o home que guarda os segredos… Desconfio que não sejam só dos da família, mas que seu passado também não deva ser tão simples, afinal, sua face parece trazer culpado escrito em letras garrafais.
Ah, sim, eu já não confiava no ex-marido de Patty na temporada passada, lembram?
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Amo Damages! Já vi toda a temporada no ano passado, mas não vou levantar os spoilers!!! Só digo que é fantástica como sempre! Só fiquei tristinha pelo Tom, excelente personagem, que só se fortalece no decorrer da temporada…
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Fabi: também já assisti a temporada toda e considero a melhor de todas. Eles se superaram!