Supernatural: Appointment In Samarra (06×11)

Se não falei ainda, falo agora: o Morte é, sem sombra de dúvida, meu Cavaleiro do Apocalipse preferido! Engraçado pensar que todos os outros, no final das contas, fazem o que for, mas o final é sempre dele. Sempre. Ajuda também o fato de que ele foi super bem caracterizado por esse ator que pouco fala, que tem esse jeito de nobreza, de superioridade – o ator Julian Richings, sim, ele é britânico.

E, para tê-lo de volta, Dean morre novamente. Quantas vezes ele já morreu nesses 05 anos, alguém, já contou? Por conta disso fica fácil acreditar mesmo que a Morte esteja irritada com ele e Sam, afinal, os dois não levam muito a sério essa coisa de “para todo sempre”. E para que ele pudesse morrer e voltar somos apresentados ao Doutor Robert, que teria ajudado o pai deles várias vezes e acabou personificado por Robert Englund, cujas aparições nos seriados sobrenaturais sempre me enche de alegria, mesmo pequenina como essa.

E Dean morre porque acredita que a Morte (eu confesso que me perco e não sei se uso a morte ou o morte) pode ajudá-la a trazer a alma de Sam de volta, o que ele faz após uma pequena aposta. Que ele sabe que Dean não cumprirá, mas que ele usa para se divertir um pouco – eu também sabia que Dean não conseguiria, ele é manteiga demais embaixo daquele jeito durão.

Mesmo não cumprindo aposta ele consegue o que queria, não sem que antes Sam se torne a pior versão de si mesmo, tentando fugir desse destino por medo do quanto sua alma está estragada. Olha, na boa, eu bateria muito no Sam pelo que ele fez com Bobby. Na verdade, eu ando tão irritada com Sam que nem me importaria de vê-lo sofrer um pouquinho.

Até porque, vamos combinar, é certeza absoluta que ele vai “arranhar” o tal muro criado pela Morte. Aposto nisso.

Ahhh! Quase esqueço: adorei ver Tessa novamente. Adoro a personagem! E Balthazar! O episódio pode até ser médio, mas essa turma sempre me alegra.