Se de um lado o ano passou absurdamente rápido – o que dizer desses últimos dois meses – eu nem reclamo. Quem sabe ele nem tenha passado tão rápido assim, seja apenas uma impressão criada pela pressa com que fazemos ou queremos as coisas.
Fica o palpite de que 2010 foi um ano pesado para a maioria das pessoas. Algumas perdas, vários problemas, algumas mágoas.
Para mim 2010 foi sinônimo de crescimento. Eu me sinto infinitamente mais feliz comigo, me sinto mais confortável com quem sou e conheço melhor o que é importante para mim. É claro que quando a gente cresce, a gente muda, e leva um tempo para que o mundo a nossa volta volte a rodar no mesmo ritmo (fiquei pensando no que ortodontista explica para a gente quando usamos aparelho e da necessidade da língua, da boca em si, em se adaptar a esse novo meio ambiente).
Minha pulseira, que não sai do braço já há quase um ano – desde a exposição O Pequeno Príncipe na OCA – a ponto de deixar sua marca por conta do sol na pele, é a que melhor traduz o que vai no meu coração: O essencial é invisível aos olhos.
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Pois…. o termo que mais ouvi/li até agora sobre 2010 foi “Intenso”!!!
Acho que concordo!
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Tô com o Max e a galera que batizou 2010 como intenso… para mim foi o melhor adjetivo encontrado até agora…