No programa de hoje, a apresentadora Oprah entrevista Ingrid Betancourt, ex-candidata à presidência da Colômbia que foi sequestrada pelo grupo guerrilheiro FARC e mantida em cativeiro por seis anos e meio.
Ingrid, que possui cidadania colombiana e francesa, foi libertada após uma ação que uniu vários países e acaba de lançar um livro contando sobre seu sofrimento como refém.
O título do livro Não há silêncio que não se acabe é uma alusão a um poema do chileno Pablo Neruda. Em 700 páginas, ela conta o cotidiano no cativeiro e a intervenção política dos presidentes Hugo Chávez e Nicolas Sarkozy, determinantes para o desfecho positivo dessa história.
A revista Veja desta semana também traz reportagem sobre Ingrid e seu livro, que eu estou muito curiosa para comprar, e a reportagem fica disponível online na semana seguinte a da publicação da revista.
O programa vai ao ar as 15h00 com reprise às 08h00 no dia seguinte.
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eu li o livro de ingrid e quase entrei em depresaõ ao ler ok essa mulher passou. fikei muito impressionada como ela suportou tudo. foi a maõ de deus na vida dela
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Renata, ganhei o livro no Natal e ainda não tive espírito para ler. Acho que você deve ler quando está muito bem, porque a maldade pela qual ela passou coloca em xeque a nossa fé, não é?
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O livro da Ingrid é maravilhoooooossso.
Esta mulher é uma guerreira, quem não leu esta perdendo e muito.
Livro muito bem escrito e empolgante.
abraços
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Ainda não li, tá na fila.
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Acabei de ler. As narrativas são impressionantes. Do meio para o final, a gente lê numa voracidade imensa, como se estivesse também vivendo o drama daqueles priosioneiros, na esperança de se ver, finalmente, livre daquele campo de concentração. Ingrid se mostrou mulher de fibra, que muito lutou para não perder sua identidade e sua integridade. No período vivido sob o domínio das Farcs, seus princípio foram constantemente confrontados. A partir dessa experiência, ela ressurge vendo o mundo e as pessoas sob uma nova perspectiva. As pequenas coisas passaram a ser melhor observadas e valorizadas.
Quantas histórias de vidas sofridas não deve haver por trás das grades de prisões, em muitas partes deste mundo, em que o homem é submetido às mais bárbaras humilhações. Guantânamo, do Estados Unidos, também não fica atrás das Farcs. O filme “Caminho para Guantânmo”, mostra depoimentos que nos deixam indignados, das torturas sofridas nesse campo de concentração norte-americano.
“Nossa mídia não divulga quase nada sobre Guantánamo ou sobre outro crime de guerra dos EUA (e exemplo é o que não falta). Livros como “Guantánamo –Prisionero 325,Campo Delta”(Editora EDAF),testemunho escrito pelo ex-prisioneiro Nizar Sassi,chegam em Porto Rico,Chile,Argentina,Espanha e México,mas não são lançados no Brasil. http://zequinhabarreto.org.br/blog/?p=8781 (em 11/02/2011). É o que diz o blog do IZB.
Mas já há um livro escrito por uma advogada que trata do episódio vivido pelos quatro jovens ingleses, descendentes de afegãos.
Infelizmente o terrorismo se espalha de um lado a outro. Alguns de forma clandestinas, outros formando o terrorismo de Estado. Qualquer um deles é abominável.
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Ceiça, confesso que ainda não li o livro. Imagino a carga emocional que ele traz e acho que precisamos estar muito de bem com a vida para não sermos afetados. Eu vou aguardar mais um pouco. Costumo fazer as resenhas dos meus livros no meu outro site https://smiletic.com.