Hoje é dia de final de temporada para Bones e eu não podia deixar de vir aqui comentar os dois episódios anteriores apesar de não me animar muito. Vamos combinar: este fim de temporada não foi dos mais acertados. Acho que a decepção fica maior pelo fato do início da temporada ter sido tão bom e terem sido feitas tantas promessas pelo pessoal da produção.
The Beaver In The Otter é um episódio sobre Booth, sobre sua relação com seu irmão, sobre quem Booth realmente é. O caso da noite acaba servindo de pano de fundo, mostra, mais uma vez, o quanto Brennan é alheia a este universo de amigos, bebidas e curtição em que ela nunca viveu.
Existem várias cenas boas que merecem ser citadas, como quando o corpo chega ao laboratório e a equipe começa a tirar os itens que foram atirados no mascote do time da faculdade adversária; ou quando Brennan e Booth chegam à fraternidade e os meninos quase enlouquecem com Brennan; ou quando Sweets avalia Booth no prédio do FBI.
E o finzinho, com Booth e Brennan “going crazy” e saindo sem pagar a conta? Sim, o episódio pode não ser memorável, mas essa é uma daquelas cenas para se guardar. Vejam bem, é Booth, o certinho, levando Brennan, a quadrada, para o lado negro. Adorei!
E o foco em Booth continua em The Critic In The Cabernet – que teve mais cara de fase final de temporada – com Brennan e Booth passando por algo decisivo para os dois: Brennan com seu desejo súbito de ter um bebê, e colocando Booth em uma difícil situação ao convidá-lo para ser o pai, e Booth tendo de enfrentar um tumor cerebral.
Lá fora o burburinho do episódio foi pela aparição de Stewey, o bebê adulto de Family Guy. Mas longe de ser um daqueles episódios bem-humorados, na verdade, este foi um episódio que me fez chorar muito.
Acho sensacional, e assustador, que Brennan resolva ter uma criança. Acredito que ela seja uma boa mãe, ao mesmo tempo fico pensando em uma criança sendo criada no mundo de lógica simples dela – onde tudo é tão prático que dá medo.
Mas a questão da noite foi realmente o que estava acontecendo com Booth. Confesso que eu não havia considerado a possibilidade dele ter alguma doença só por causa de ter visto dois fantasmas em diferentes situações. E Stewey – numa participação ótima – podia virar membro regular, funcionando como um anjinho no ombro de Booth falando sobre certo e errado… De uma maneira não muito angelical.
David Boreanaz acabou tendo a oportunidade perfeita para demonstrar o quanto cresceu como ator: naquela maca de hospital, sem falar nada, apenas usando o olhar, ele transmitiu todo desamparo que uma pessoa sente em uma situação como essa – algo difícil para alguém daquele tamanho.
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Eu amo o Booth. Simples assim. Então, apesar de não terem sido grandes episódios, para mim foram especiais por ele ter sido o foco, especialmente o 4×25. O desamparo do Booth na maca, antes da cirurgia, me fez ter vontade de querer estar lá e segurar a mão dele. E, como vc comentou, o David Boreanaz mostrou que cresceu como ator.
E também me assusta imaginar a Brennan como mãe… ela será maravilhosa mas, como será a criança? Como será uma criança crescer e se comportar em um mundo de lógica tão prático e tão diferente das demais?
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Oi Carina, o episódio 4×25 realmente podia não ter nada demais, mas para quem acompanha de perto, não tinha como não se emocionar com o que Booth estava passando.
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eles são como goiabada e queijo.
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Todo o elenco de Bones é ótimo mas… o que melhor atua é o David Boreanaz realmente…
No 4×25 fiquei impressionada com a mudança de opnião da Brennan… foi um dos melhoresepisódios de Bones.
Gostaria de elogiar o “Só seriados de tv” pois conta de maneira simples, divertida de contar os seriados…
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goataria de saber quala música q toca quando Bones encontra a causa a morte do rapaz.
bj
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Oi Priscila, sugiro have-dog.com, lá tem a lista de músicas do seriado.