Vamos falar que essa temporada de CSI é o que há, minha gente! Obrigada por Langston, mas obrigada, acima de tudo, por tão boas histórias.
Me enganaram como poucas vezes fui enganada. Esperava que o trio de agentes estivesse envolvido com algo nebuloso, mas que todos fossem malucos de pedra tentando fazer o bem? Nessa, eles me pegaram.
Como eu disse antes, o fato de Langston ter seu passado como patologista está rendendo ótimas cenas, seja com o Doutor Robbins, mas também com David. Seja por isso, seja apenas por questões de roteiro, vamos combinar que as cenas desse foram de virar o estômago mais de uma vez.
A morte violenta de um agente do FBI, sua ligação com um “esporte” que inclui muita violência e homens muito, muito grandes, a morte de uma garota latina sem explicação. Tudo isso só poderia gerar uma investigação cheia de idas e voltas.
E parece que o pessoal está realmente disposto a dar o máximo nesta temporada: a cena inicial, com sangue jorrando por todo o lado, e o suicídio acidental – isso existe? – do lutador foram propositais: fazem com que a gente grude na cadeira e fique esperando por mais.
Para mostrar que é um substituto a altura de Grissom, uma cena com Langston se aproximando do único sobrevivente do trio de fingidores. Ele se compadece e cria empatia, acabando por achar a solução para todo o caso.
E ainda volta depois, para deixar um livro seu e por acreditar, quem sabe, que realmente existe uma maneira de todos fazerem o bem.
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Também estou gostando muito. Langston já mostrou que substituiu Grisson à altura e ainda conta com a simpatia e competência de toda equipe.
A série realmente é ótima.
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Isso foi importante, não criar inimizade na equipe, ia ficar muito chato se fizessem isso.