Brothers And Sisters: Glass Houses (03×01)

A família Walker está de volta, com direito a mais drama, mais choro, mais briga, mais traição, mais gente fazendo drama por traições que não aconteceram. Tudo com a cara deles.

Volta com Kevin a beira de uma promoção, que pode andar para trás depois que Tomy resolveu que a economia que Ojai Foods precisa fazer começa por dispensar seu irmão. De todo o episódio que eu nem gostei tanto, fica Kevin tendo de explicar para o irmão que seu pai jamais apoiaria a decisão de sacrificá-lo, já que ele queria os filhos envolvidos no negócio.

Não sei o que foi mais difícil para Kevin em relação ao seu chefe: contar que perderão a conta ou contar que sua família destruiu os cristais da casa de verão dele.

A família descobre sobre a nova natureza da relação de Justin e Rebecca e, apesar de eu considerá-la muito dramática, entendo o medo que ela tem de se tornar a ex-namorada e acabar perdendo a convivência com a família, que se tornou tão importante para ela.

Falar de Rebecca é ter de lembrar-se da existência de Holly e ninguém até hoje me explicou porque essa mulher ainda está no pedaço, porque ela não morre, capota, se perde, some, arruma outro. Qualquer coisa que a leva para longe de mim.

Tá, foi legal ver a cara que ela ficou quando Nora conta sobre a outra amante e seu filho, afinal, a arrogância chegou ali e parou.

Kitty e Robert, o casal mais sem graça dos últimos tempos, agora vão adotar uma criança, e Kitty tem um ataque porque Sara não escreveu a tal carta necessária para o processo de adoção.

Impressão minha ou eu não estava num bom dia quando assisti ao episódio? Tipo: paciência zero. Ou isso, ou esse não foi bem o retorno que eu esperava.