Um episódio tão feliz em sua execução quanto a música do Linkin Park que lhe dá nome – o melhor desta temporada até aqui. A trama de despedida de Grissom ganha um novo contorno e eu, fã que sempre fui de seu relacionamento com Lady Heather só posso ter adorado seu retorno (apesar de achar o relacionamento de Grissom e Sarah funcional, acho que Heather era um desafio muito maior para a mente de cientista de Grissom e, por isso mesmo, tão interessante).
Não bastasse o retorno de Heather, ocasionado porque a investigação de um duplo assassinato indica que as vítimas seriam praticantes de sado-masoquismo, ainda tivemos uma trama muito intrincada, recheada de pistas falsas, que levaram a equipe a vários caminhos sem volta e que acabou sem solução – sabem como é: quando tudo esta perdido o jeito é começar tudo novamente.
Ao longo do episódio podemos ver, entrecortado as investigações realizadas, um vídeo enviado por Sarah para Grissom, no qual ela fala das diversas fases pelas quais o relacionamento dos dois e indica seu fim. Um dos motivos seria o fato dos dois estarem em momentos diferentes, mas eu acho que eles sempre estiveram.
Gosto cada vez mais da nova CSI e se este episódio não teve uma sequência tão forte quanto o anterior para seu encerramento, pelo menos ela foi muito interessante, ao mostrar toda a equipe reunida, já sem Grissom, reexaminando cada uma das pistas, percebendo onde os erros foram cometidos, tentando encontrar o novo caminho para a investigação.
Enquanto isso, Grissom aceita o abrigo que Heather lhe oferece em sua casa… E pede que ela lhe faça companhia em seu quarto – talvez fossem apenas os roteiristas atendendo ao desejo de alguns fãs.
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Simone, sei que não tem nd com o post, mas vc acredita que a Warner vai “estrear” HP e o Cálice de Fogo e vai tirar Cold Case e Eleventh Hour hoje? Isso é ridículo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Lenon, não sabia dessa!! Onde você viu a notícia?
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Parabéns pelo blog.Gostei imenso.