Eu poderia dizer que lembro com carinho de duas cenas bastante leves deste episódio: quando a simpática mulher-fantasma faz referência a semelhança de Melinda e de Audrey Hepburn – lembrando que Jennifer fez o papel da atriz em uma minissérie que contava a história de sua vida – e Eli ouvindo as pendências de uma dezena de fantasmas pelo telefone. Mas todo o episódio foi muito leve e divertido.
Eu, particularmente, estou gostando bem mais dessa temporada do que da passada, tenho uma tendência a gostar de o bem vencendo no final, as coisas muito pesadas acabam me desanimando um pouco.
Em Save Our Souls tivemos uma mudança de cenário: sai Grandview e entra o SS Claridon, com Melinda e Jim passando férias em um cruzeiro. A escolha do local é porque o barco será desativado (sinônimo de mandado para o mar para afundar) e seus itens serão leiloados, o que seria um ótimo negócio para a loja de Melinda.
Um barco antigo é o cenário perfeito para o aparecimento de dezenas de fantasmas, em crise porque “sua casa” será destruída e eles têm seus assuntos para resolver. Fiquei particularmente encantada com a tal mulher que escolheu viver o resto de sua morte (coisa estranha essa) naquele barco, ela me passou algo tão bom. Como Melinda está mais interessada em saber quem é a mulher que anda assombrando um casal em lua-de-mel.
Melinda, com a ajuda de um escritor que um dia trabalhou no barco, descobre que o nome dessa mulher é Lorelai e que ela morreu em um acidente no barco, ao procurar pelo homem que conheceu na passagem deste pelo Brasil, Cliff.
Após ver Cliff com outra mulher em sua cabine ela foge e se esconde da tripulação, acabando por cair em um poço na sala de máquinas. Após entender que Cliff não a traiu e que ainda se lembrava dela ela vê a luz e pode descansar, junto com a tal dezena de fantasmas, com exceção da tal mulher de quem virei fã.
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Eu tb gostei bastante desse episódio, tem sido ótimo assistir a Eli Stone e Ghost Whisperer em seguida, duas série leves que servem apenas para nos distrair, sem tentar ser a melhgor série do mundo e acaband frustrado. Pena que jurídico foi cancelado…
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Bem, não achei o episódio tão leve assim, mas foi bonito, bem romântico.
Eu se fosse a noiva do Cliff, nunca aceitaria casar com ele depois de ouvir a história da paixão e a obsessão que ele tinha pela moça que nunca mais havia visto.
Competir com ex-paixão viva já é difícil, morta então, impossível! A moça morta vai ser sempre aquela paixão idealizada, não houve tempo para a convivência e para perceber defeitos.
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Lenon, são realmente ótimas para distrair, apesar de eu não ter acompanhado Eli Stone com muita vontade.
Ivonete,
Não sei se ela escolheu conviver com a paixão idealizada, a impressão que eu fiquei é de que ele ficava frustrado por não saber porque não deu certo, o que aconteceu de verdade e, ao saber, pôde ter um fechamento, a ponto de conseguir se entregar a outro amor (meio romântica eu né?)