Ghost Whisperer: Big Chill (04×02)

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Tudo bem, podem jogar na minha cara que o episódio teve estilo “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado” – filme que também teve a participação da atriz – mas eu achei a história bem conduzida e foi bom descobrir uma justificativa para o personagem de Eli: um psicólogo pode ser muito útil para descobrir informações dos ainda vivos, afinal, sair falando que vê ou ouve mortos não ajuda muito na hora de conseguir a confiança das pessoas.

Só continuo achando o cabelo de Jamie Kennedy o fim do mundo. O “coisinha” horrível.

Com a morte de um rapaz chamado Lucas temos oportunidade de conhecer um pouco mais do passado de Melinda: que não era ninguém na escola, ou melhor, era àquela a quem todos consideravam meio louca por ver fantasmas, o que lhe valeu o apelido de “Meloony Gordon”.

Eu gostei bastante deste episódio, que teve a participação de Jason London como Ryan. Para quem não lembra: ele participou por algum tempo de Party Of Five, seriado que lançou Jennifer Love Hewitt.

Também gostei de ver Melinda poder sentir um gostinho de “vingança” ao final – não que ela desejasse isso – quando àqueles que a desprezaram no passado precisaram agradecer pela ajuda dela, que soube lidar com o fantasma de Lucas, tão perdido após a morte quanto em vida, após o acidente que havia traçado o destino dos três amigos.

A história encontrou um bom fechamento, levando Ryan e Grace até a mulher do homem morto dez anos antes. Afinal, foi realmente um acidente. Não podemos nem culpar Lucas, que havia bebido, pois a moto derrapou durante a ultrapassagem, sem a culpa dele.

Acho até que, o fato dos roteiristas terem escolhido que Lucas não tivesse culpa real no acidente foi justificada, ou você acharia justo ele poder encontrar a luz se tivesse realmente matado aquele homem?

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Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

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