*Originalmente publicado em 21/10/2007
Ao contrário do meu amigo Davi (Tô Assistindo), que em seus reviews demonstrou ter gostado mais do segundo e terceiro episódio de Bones do que do primeiro, eu acho que me “desempolguei” um pouco com esses dois, o que também explica a demora para escrever o review. Quando eu gosto muito de um episódio eu corro para escrever logo… Quando não gosto tanto fico buscando a inspiração.
Em Soccer Mon In The Minivan o estranho crime é a explosão de um carro onde uma mão de família estava. O que é estranho é que explosões não são um método comum de se matar alguém, ainda mais um alguém que tem uma vida normal, entediante até, cuidando de seu marido e de sua filha.
É claro que a investigação mostrará que nem tudo é o que parece, é isso que se espera em um episódio desse. A inocente mãe, na realidade, é procurada pelo FBI por ter participado de um grupo estudantil de protesto, que teria assassinado um policial em 1975.
Caroline, nossa querida promotora, ao ficar sabendo da descoberta de Brennan e Booth, vai ao laboratório contar à equipe que ela estava negociando um acordo com Amy Nash, na realidade June Harris, para que ela se entregasse.
O principal suspeito do crime passa a ser o ex-namorado da vítima que acabaria indo para a cadeia em função do acordo. Para pegá-lo, Booth pede a ajuda do agente Reilly, responsável no FBI pela investigação do caso da morte do policial. Outro suspeito é o filho do policial morto, que teria procurado pelo advogado do bandido para saber como localizar os dois assassinos e se vingar.
A perícia das balas mostra que a mesma arma que matou o policial em 1975 também atingiu June na mesma época. A reconstrução realizada por Angela permite identificar que ela, na realidade, deve ter se colocado entre Watkins, seu namorado, e o policial, tentando evitar o assassinato.
Quando Brennan e Booth conseguem chegar até Watkins acabam dando de cara com o bandido morto, e Reilly ao lado do corpo. Reilly afirma que Watkins se matou. Mas as coisas não parecem bem para Reilly: examinando Watkins, Brennan verifica que seria impossível que ele tivesse feito a bomba, já que tinha artrite nos dedos, ele também não conseguiria apertar o gatilho.
No laboratório, Hodgins consegue, finalmente, uma boa pista: como o relógio usado na bomba tinha trinta anos, remetendo ao crime de 1975, alguém teria trocado sua bateria para que ele acionasse a bomba, a impressão digital é do marido da vítima.
Quando Brennan e Booth seguem para prendê-lo, Brennan leva consigo a carta escrita pela vítima para sua esposa, que foi refeita por Angela, onde ela conta que voltou a encontrar Watkins para que ele se entregasse junto com ela.
O marido, ao saber do crime e dos encontros dela com Watkins, achou que ela o havia enganado por tantos anos e que estava apenas usando a família como escudo e por isso a matou. Ele não poderia estar mais enganado.
E foi esse finalzinho que me desagradou. Essa história de um caso servir de paralelo ao que está acontecendo com os personagens principais, fazendo com que eles repressem seu atos já foi tão usada, toda semana é usada em Grey´s, que meio me enerva.
O caso da vítima é usada como paralelo para a história de Brennan e seu pai, para que ela pense de uma maneira diferente sobre o que aconteceu e perdoe seu pai.
Link Permanente
hey
comecei a ver Bones
mas n lembro de ter visto esse episodio
eu vi o que passou nessa segunda, gostei da interação entre o policial e Bones
e virou moda toda série usar psicologo né?rsrs
bom, agora tenho série pra comentar contigo
bjux!