Eu falei para vocês que a cobra e o furão seriam as estrelas na segunda parte de The Harriet Dinner, só não sabia que um coiote também seria! E nem que ia ter o tão esperado beijo do nosso casal preferido.
A briga entre Matt e Harriet esquenta o jantar de homenagem. Nem eles sabem por que estão separados e já não lembram mais o quê os mantinha juntos.
A discussão dos dois no jantar é basicamente a respeito disso e ela não acaba nada bem. Harriet, um pouco influenciada por tudo que Luke falou no ouvido dela parece em uma louca busca para finalmente colocar um ponto final num relacionamento que, sinceramente, se tornou doentio demais.
Harriet é quem pode encontrar o caminho para longe de tudo isso, Matt continua preso ali, no momento em que foram felizes e ele mesmo não quer sair, de verdade.
No estúdio Cal continua sua luta contra a cobra. Mas embaixo daquele palco não é mais somente uma cobra, tem o furão que foi atrás da cobra, e atrás do furão um coiote… E, ei, coiotinho mais simpático!
Bom, mas existia uma associação protetora de animais no meio do caminho… E ela exige que o bichinho seja tirado de lá, para ontem. Agora, vamos imaginar: véspera da exibição, ter de desmontar o palco inteirinho para tirar os bichinhos não é legal, não é mesmo.
Ainda mais quando todo mundo volta animado para o ensaio. Solução? Cal é pior de mentira que Matt e fala para todo mundo que foi encontrado mofo no palco. Só que mofo mata, mofo é venenoso e leva dias para ser eliminado. Conclusão: um bando de gente não entendendo nada do que está acontecendo.
Já Danny e Jordan continuam sua aventura no telhado. Jordan ainda acha que o que Danny sente é passageiro, na realidade ela tá é morrendo de medo do que ela está sentindo. Mas Danny tem as melhores frases do mundo para dizer quanto isso está errado.
Eu chego até a achar que, pronto, agora o Danny encheu e vamos partir para outra. Mas a mágica de Jordan ao colocar o bilhete no relógio dele não poderia ser mais perfeita: “Eu sou louca por você.” E, ufi, finalmente, eles se beijam!
Nos camarotes Kim ainda se recupera do porre, ou pelo menos tenta já que continuam dando bebida à ela, mas os pais chegam e Jack tem a oportunidade de dizer umas boas verdades. Engraçado, os melhores momentos de Jack no seriado são quando ele dá tudo por perdido e fala o que realmente pensa. Você até gosta dele…
E, melhor ainda, mesmo ele tendo falado tudo que pensa, o chinês aceita ajudá-lo na empreitada contra o corpo de diretores. E o chinês falava inglês todo esse tempo!!! Não é sensacional? Como ele diz: é mais engraçado assim.
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O Carl, o bilhete e consequente beijo, além dessa frase ai do chinês, foram os pontos altos do episódio.
E eu gosto muito do Jack, hehehe.
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Adorei esses 2 eps, é Aroon Sorkin mostra q tem um pacto com o demo, só assim pra escrever um roteiro com tantas histórias paralelas inteligentes, divertidas e emocionantes ao mesmo tempo.
A história d Jordan&Danny faz a gente ficar cheio de idéias romanticas.
Obs: Não tem nada ver com Studio 60, mas me arrepiei de ver Harriet contracenando no filme com “Rudy”, irmão serial killer do Dexter. Ainda por cima fazendo Keith Richards. Q medo!