Vencemos na vida e agora vencemos o Amazing Race!

Amazing Race 10×13

Uma finale a altura da temporada: média. Tirando o lugar: Paris, o lugar mais lindo do mundo. Mas uma coisa eles precisam aprender: em Paris se usa o metrô e não táxi. Se uma das duplas soubesse disso poderia ter tirado muita vantagem das outras.

O trecho começa com as duplas ainda em Barcelona. De lá partem para Paris, devendo buscar a Torre Eifel para a próxima pista. Inicialmente em desvantagem, a dupla Alabama acaba tendo sorte ao escolher um vôo mais tarde que o dos modelos e o de Rob e Kimberly, os primeiros a partir, mas que pousa em Orly, aeroporto mais próximo da cidade.

Mas a vantagem não é o bastante: Alabama chega primeiro a pista no alto da torre, as outras duplas não conseguem imaginar da onde as duas saíram. A capacidade delas de se recuperar nesses momentos é realmente impressionante.

Da Torre as duplas partem para a cidade de Caen, lá será realizado o bloqueio: enquanto um membro pula de para-quedas o outro permanece no avião. Os dois devem se encontrar depois na estação de trem. Oportunidade para Rob dar um piti, pois o salto ficou com Kimberly e ele queria pular. Nessa hora deu vontade de estapear o idiota!

Cumprida a prova as duplas voltam para Paris, onde, na Place de La Concorde, encontram a pista seguinte que lhes levará ao Desvio: na prova Moda montar um casaco em um manequim de maneira que seja aprovado por uma estilista, em Arte, devem encontrar uma galeria, pegar um quadro e levar até um artista de rua para obter a pista seguinte.

Eu jurava que as duplas escolheriam a prova Arte, eu escolheria, mais fácil, mas as três escolhem Moda e a dupla de modelos se sai muito melhor, afinal, tem experiência no ramo. Alabama ficam logo atrás, seguidas por Rob e Kimberly. A pista os manda direto para Nova Iorque, onde devem buscar o prédio do Daily News, onde um globo gigante enfeita o hall de entrada.

Aí Alabama toma a decisão que lhe custaria a corrida: as duas resolvem ir para Orly, na esperança de novamente ficarem na frente. Mas Orly é um aeroporto onde apenas vôos menores chegam e saem (seria o modelo a ser adotado para Congonhas), enquanto os vôos intercontinentas partem de Charles de Gaulle.

Rob e Kimberly conseguem embarcar no primeiro vôo depois de implorar um lugar ao chefe do check-in e já tem a certeza de que o prêmio é deles quando vêem que os modelo também conseguiram lugar no avião. Alabama fica para trás, perdendo aí a chance de disputar realmente o prêmio.

Na cidade de Nova Iorque a vantagem é dos modelos, que conhecem a cidade, mas a corrida é bem homem a homem. Depois do prédio do Daily News eles devem encontram uma escultura em uma das ruas de East Village apenas com uma foto como dia.

Lá, uma garota de boné lhes diz o local do pit stop mais importante da competição.

A edição até tenta criar um clima, não mostrando qual dupla está mais próxima do local, mas a vantagem dos modelos é evidente, e não tem como ter surpresas.

A novidade fica na chance que os dois tem, na própria linha de chegada, de ligar para os pais e contar a grande novidade, o que os deixa bastante emocionados.

Rob e Kimberlu chegam em segundo com pouquissíma diferença, e apesar de todas as brigas do caminho, que culminaram no episódio de hoje em uma enorme briga, dizem se amar acima de tudo e que ficarão juntos.

Para Alabama resta o consolo de ter sido a dupla feminina que chegou mais longe nas dez edições do programa.

Amazing Race 10×13

Escrito por Simone Fernandes

Formada em contabilidade, sempre teve paixão pela palavra escrita, como leitora e escritora. Acabou virando blogueira.

Escreve sobre suas paixões, ainda que algumas venham e vão ao sabor do tempo. As que sempre ficam: cinema, literatura, séries e animais.

1 comentário


  1. Pois é. Acabou. E foi muito mais ou menos. Culpa dos participantes, que quando agente pensava em gostar deles, mostravam logo o quão insuportável realmente eram.

    Responder

Deixe uma resposta