Não tem outra forma de começar esse texto aqui que não seja pelo final: como assim Wu e Hank estão mortos? Eu imaginava um final de temporada grandioso, mas de forma algum eu podia imaginar alguém a turma morrendo. Na verdade é pior que isso: com a morte desses dois, o que mais ficou guardado para o final da temporada? Adalind? Eve?
E a forma como elas aconteceram? Eu ainda estava digerindo o rastro de sangue que o Zerstörer foi deixando pela cidade após sua chegada, que foi outra coisa intensa e rápida, e de repente a delegacia inteira estava destruída e os dois mortos. Eu por muito pouco não gritei junto com o Nick e compartilhei a frustração de ver que a vareta não podia salvá-los.
Além do mais, foi tanta coisa para absorver, as descobertas feitas nos livros mais a tal bíblia antiga da família do Monroe mais a volta da Trubel do nada. Não podíamos desviar o olho da tela por um instante.
E eu nem falei ainda do que senti quando, finalmente, Nick disse “eu te amo” para a Adalind.
Sim, senhores, estava tudo escrito: no dia 24 de março o Zerstörer viria do mundo paralelo para o nosso, usando uma hexenbiest e um Grimm, em busca de sua noiva menina e, ao que parece, da vareta um dia tirada de seu cajado. E ele vai tirar de seu caminho qualquer pessoa que tentar impedi-lo – o que me leva a questão da noite: por que ele não matou Nick na delegacia?
Mas é mais que isso: o retorno a cabana do primeiro episódio, aquele em que Nick e Monroe ficaram amigos, em que ele descobriu sobre as chaves, em que ele matou o seu primeiro wesen. Com Zerstörer Shrugged os roteiristas de Grimm nos mostram que fechamos um círculo completo.
P.S. Eve não é mais uma hexenbiest. E ela não sabe o que achar disso, assim como nós.
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Estou ainda em choque por Wu e Hank terem morrido. E pela primeira vez a Diana não me deixou com medo mais sim com medo por ela, a ameaça é horrível para a menina que agora além dela ainda quer o Kely.
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Foi um choque!