Eu disse, não disse? Se lá estivesse eu na verdade soltaria um daqueles “eu avisei!” alto e mal humorado para o lado de LaSalle, Pride e Percy. Era óbvio que Tucker não era filho do Chris, era óbvio que a garota escondia algo e, tenho que dizer, LaSalle foi legal demais com ela.
Sim, eu imagino o medo que ela tinha do marido, um babaca de marca maior, enorme e bastante violento, mas não dá para perdoar tão rapidamente o fato dela ter entrado com tudo na vida do Chris, mudar para a casa dele, deixar que ele se apegasse ao menino para então ele ser atropelado pela verdade.
Acabou ficando tudo superficial demais, a solução fácil demais, sabem? Primeiro o Chris podia descobrir de outra forma, ficar bravo por um tempo, então o babaca aparece, ele vê que a coisa é séria e então resolve colocando-o na cadeia. Infelizmente não deu para comprar toda essa história – não ajudou de verdade o fato de eu já desconfiar da mentira desde o começo.
E não ajudou o fato de termos os ladrões de banco mais burros do mundo. Sim, eu sei, a primeira vista eles parecem os mais espertos usando a programação das corridas para planejarem os roubos – gente, não consigo lembrar de que série já teve a mesma coisa, CSI New York? -, mas ninguém que coloca como motorista a pessoa que não quer mais participar dos crimes pode ser considerado inteligente.
Mas valeu a pena por causa da Gregorio! Fiquei realmente feliz dela ter “se encontrado” depois de tanto receio, ainda que a gente não tenha visto tudo que ela passou antes de chegar a New Orleans e ainda que a coisa tenha sido repentina demais. Agora só falta ela contar ao Pride sobre sua decisão e voltar para o QG, não é mesmo?
P.S. Rolou um certo medo deles tornarem o Sebastian um mala sem alça apenas para que ele seja o alívio cômico, sabe?
Link Permanente
A Gregorio poderia fazer um personagem em The Walking Dead e não precisaria de maquiagem especial. Que monstrinho!!