Olha, dava para acreditar que era o último episódio de Rosewood e que este passaria desta para a melhor quando o personagem começa a pensar no fato de que sua última bebedeira acabou com o resto de sua saúde e vê imagens dele próprio em um hospital. Por um tempo eu fiquei assustada mesmo com essas imagens, então foi um alívio quando ele se vê bem e rodeado por sua família.
Será que isso significa que os roteiristas jogaram a ideia dele estar à beira da morte pela janela?
Enquanto isso na delegacia… Brincadeira (mas ficou legal, vai!), vamos dizer assim que fora da imaginação de Rosie as coisas foram bem complicadas, com direito a culto de assassino em série envolvido. Eu acho assustador como essa coisa de cultos funciona lá pelos EUA: são tantos e tantas pessoas que embarcam nisso sem questionar.
Aqui a quase morte de uma documentarista – a gracinha da Katharine Isabelle arrasando de novo, lembram dela em Hannibal? – dá um susto em todo mundo depois que eles descobrirem que estava cortando alguém vivo e a investigação de sua morte vai seguindo pelo curso normal “quem gostaria de vê-la morta” até que o principal suspeito, o rival documentarista, também se torna vítima.
E o projeto que ele cuidava era nada menos que a história da amiga de uma vida, o que o levou a investigar o tal culto, do qual a mãe de Naomi havia participado e que ela entregou ao FBI. A tentativa de matar Naomi e o assassinato do amigo dela? O filho do maluco líder da seita querendo vingança pelo que a mãe de Naomi tinha feito.
Sério, o pai dele levou um monte de gente para um galpão abandonado, trocou o nome deles, os matou, mas a culpada por ele ter ido para a cadeia foi a mãe da Naomi. Eu sempre fico besta com a estupidez humana.