Dois pontos muito positivos desse episódios: eles não enrolaram para resolver a questão sobre a morte do Eddie e, muito importante, ele não foi transformado em vilão. Villa pode guardar para si que o marido dela era realmente um bom homem, que o que eles tinham era verdadeiro – o que é sempre bom quando estamos acostumados com o histórico familiar sempre horrível de policiais em séries de TV.
E isso também deixa mais fácil que ela e Rosewood se entendam, não é verdade?
Rosie que merece todos os elogios do mundo por suas atitudes no episódio: ficou ao lado dela, não forçou a barra, se arriscou e tentou salvá-la ao final, mesmo sabendo que Villa não é do tipo que precisa ser salva.
Eddie também sabia disso, ainda que ele ainda sonhasse com Annalise deixando o distintivo e sendo mãe de várias crianças correndo pela casa e ainda que ele tivesse escondido no que estava se metendo depois que descobriu toda a história de lutas por dinheiro e tráfico de drogas.
Pessoas com o coração no lugar certo sempre me encantam, ainda que eu seja uma enorme crítica de segredos para “garantir a segurança”. Para mim contar a verdade ainda é o melhor caminho para manter a todos seguros.
Falando em segredos: andamos mais um pouquinho para conhecer o novo capitão, mesmo que toda a história dele de insônia e pagar alguém para ler para ele ainda pareça um tanto estranha, afinal continua pela metade.
Pelo menos o fato dele estar com Hornstock quando este precisou salvar Pippy e TMI serviu para ele ver que o antigo capitão é leal sim, o que pode fazer com que ele pare de infernizar a vida dele. Na verdade, os dois juntos funcionam bastante bem, eu não me importaria de vê-los em campo mais vezes.
Ah, e já que este foi o episódio de aparar arestas, temos ainda TMI tentando uma reaproximação com Pippy. Eu não entendi direito a frase de Pippy “você precisa me dar espaço para eu querer voltar”, considerando que foi TMI quem disse que precisava se encontrar. Só eu fiquei confusa?