Bla-bla-bla-bla a parte, falemos do que realmente nos interessa: McGee pediu Delilah em casamento!! E, aqui entre nós, eu adorei que tenha sido no elevador ao invés de daqui a seis meses com o grau certo de iluminação da lua e estrelas. Eu sou do tipo que prefere o pedido espontâneo e, além do mais, demorou dele tomar coragem e nos dar uma festa para comemorar o amor.
E eu juro que o olho dele brilhava absurdamente durante o abraço, viu!
Então todo o resto do episódio a investigação da morte de uma marinheira em um navio em que acontecia um tipo de cruzeiro para famílias de marinheiros, o tal Love Boat do título, e no qual um homem desconhecido havia conseguido embarcar sem ser percebido.
O homem em questão estava atrás da ex-esposa e acabou sendo reconhecido pela vítima de assassinato e eu achei tudo isso muito, MUITO, injusto. Mais ainda depois de descobrir que ela estava viajando com seu namorado e que eles estavam em uma fase super feliz da vida.
Também achei meio intransigente a capitã do navio se recusar a enrolar mais um pouco para permitir que o NCIS pegasse o assassino antes que ele tivesse a chance de nadar para o continente. Eu entendo ela não querer colocar o pessoal a bordo em perigo, mas também acho que era possível administrar o pessoal no navio de alguma forma que permitisse realmente identificar quem estava sobrando ao invés da entrevistas individuais que Gibbs e Quinn acabaram fazendo ao longo de boa parte do episódio.
Tanta enrolação foi parcialmente compensada por Gibbs lidando com o cara naquele carro com seu filho, porque a forma como o cara olhou para aquela arma me dizia que ele era capaz de matar o menino e se matar depois caso as coisas ficassem tensas.
P.S. Ri horrores de McGee pedindo à Bishop que ela fosse seu Frodo e com a cara de horror que o Torres fez com o excesso de nerdice.
P.S. do P.S. A cara de Bishop quando McGee abre a gaveta também foi ótima.