Eu preciso dizer para vocês que os assassinos de Elementary tem linhas de raciocínio que eu simplesmente não consigo acompanhar: depois do moço com o veneno super raro, temos um arquiteto que prefere matar uma velha senhora do que admitir que não poderia construir aquela monstruosidade do tamanho planejado – a parte de não admitir eu até poderia entender, mas imagino tantas possibilidades ao invés de matar a pobre senhora que nada tinha a ver com isso. Além disso, esses problemas com projeto versus realidade são tão comuns que nós mesmos temos um exemplo aqui em São Paulo com o Edifício Martinelli, que no final das contas foi além do que era projetado para fazer a vontade de seu idealizador.
Só espero que alguém cuide direito do pobre shitzu milionário enquanto as batalhas de herança continuam.
Ela apenas tinha o tal espaço aéreo para vender e quem assisti The Mysteries Of Laura já viu isso antes relacionado a um crime, no final da temporada passada, quando um assassinato foi cometido para forçar a venda – efeito contrário daqui.
A segunda trama deixou de lado por um momento a investigação do atentado a Morland – ainda que o início do episódio nos mostre o quanto Sherlock pode ser obstinado para descobrir a verdade – para nos mostrar um pouco da vida de Gregson.
Nosso capitão se apaixonou de novo e quase teve seu coração partido, não fosse a intromissão de Joan, que não somente fez com que a namorada dele admitisse porque queria terminar o relacionamento, como foi sincera com ele sobre a doença que a moça tem sem deixar de apoiá-lo integralmente – confesso que quase soltei umas lágrimas quando ela o abraça.
P.S. Primeira vez que vejo morte por “pessoa que foi jogada”.
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agora posso dizer que vi de tudo …. um arquiteto ser o assassino por conta de um projeto !
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O que mais gostei nesse episódio foi o cachorrinho e a lealdade da Joan com o capitão. Foi lindo!
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O advogado desprezando o cachorrinho: perdeu o meu respeito.