Driven ganhou este nome por causa do caso defendido por Alicia, Canning, Diane e Cary, mas todos nós provavelmente prestamos atenção a todo resto.
Sim, o caso foi interessante, moderno, muito divertido e nos permitiu ver todos os personagens na mesma sala, cada um tentando a todo custo seu cliente, mas ele acabou realmente funcionando mais como uma pausa entre outras cenas, outras histórias – ainda assim preciso dizer que achei inteligente Cary identificando que Alicia, em verdade, agora é um agente independente e que gostei bastante da pequena participação de Joey Slotnick como o sabido insuportável.
Só que eu, você, e todos os demais só estamos esperando pelo momento em que Alicia e Jason não serão mais apenas colegas de trabalho e espero sinceramente que eles não nos torturem como fizeram com Alicia e Will, até porque a demora deles acabou “dando ruim” quando Josh resolveu sair da série e porque Alicia mudou. Aqui entre nós amor não parece ter dado muito certo para ela, então não é de surpreender a forma como ela fez sexo com Peter ainda que esteja de olho no Jason. Acho que ela meio que perdeu a esperança de viver um grande amor, então pelo menos que se divirta um pouco.
Ainda que o Eli interprete isto de outra forma: Alicia entrando no jogo político. Não sei. E ainda fiquei frustradíssima de não sabermos afinal o que significou aquela olhada dele para Alicia e Peter no palco no episódio passado…
Frustração que passou logo quando tivemos a oportunidade de presenciar o mais estranho e sem sentido jantar de não-aniversário de todos os tempos, apenas para que Peter conseguisse o apoio de Courtney Paige para a campanha. Agora que já sabemos que Eli se apaixonou por Courtney todo o comportamento dele neste episódio ficou bem menos estranho.
E o que dizer de Jack e Howie? Eu já tinha adorado os pombinhos, que dizer da intervenção em meio ao jantar para contar que os dois estão noivos? A reação da Alicia foi tão boa!! Meus momentos preferidos são estes, em que ela se solta e faz algo sem pensar nas consequências disto.
Alicia no tal comitê? As cenas de corredor foram engraçadas, mas achei apenas mais do mesmo, mais do que vimos no final da trama de Alicia candidata e essa não foi a trama favorita de ninguém.
P.S. Quando foi que Diane voltou a ser senhorita? Sim, a coisa ficou complicada na temporada passada, mas divórcio?
E já que estamos no capítulo Diane mesmo, o que dizer do que ela passou aqui em Restraint? Confesso que eu nem imaginaria Diane nesta história de defender as malucas pró-vida e a divulgação daquele horrível, horrível vídeo. Acho que eu estava no mesmo lugar que o juiz, a cada minuto entendendo menos o que estava acontecendo naquele tribunal.
Ainda assim, o roteiro aborda um lado interessante da discussão: ainda que sejamos a favor da liberdade de escolha, podemos escolher o que é divulgado ou não só para proteger aquilo que defendemos? Ops, qualquer semelhança coma vida real neste país nestes últimos tempos é apenas mera coincidência.
Não que eu ache que foi o que realmente moveu Diane – o dinheiro do Carter, mais a importância do cliente que ele representa -, mas entendo ela se apegar a isso, a defesa da liberdade de expressão e tudo o mais.
Só que ela precisa assumir as consequência disso e com isso ela empurra para longe algumas de suas clientes mais caras, aquelas que acham que a causa está acima da questão da liberdade de expressão e que acabam caindo no colo de Alicia e Lucca. Isso graças a Grace.
Quem diria que um dia eu realmente ia gostar de ver essa guria em cena?
Link Permanente
A mãe da Lorelay Gilmore fazendo participação, mesmo que pequena.
Quando vi o Peter Gallagher pensei que fosse um crossover com LOSVU, praticamente um mesmo personagem de forma diferente.
Diane em uma saia justa, difícil de safar.