Psico Executiva perde um pouco do fôlego ganho nos episódios passados. O motivo? Eu apostaria que o foco maior apenas no medo de Cecília de dar uma entrevista quebrou o ritmo, ficou faltando aquele “bando de louco” aprontando por todo lado e pelo qual a gente já se apegou tanto.
Ainda assim, pedacinhos do que eu mais gostam estavam ali e aqui, como Mendes lutando com as maquininhas de cartão de crédito e sendo vencidas por ela ou com Tae Hun dando pontos extras para o mistão do Ítalo a e achando o croque monsier da Tita sem graça – eu acho que tudo depende do dia, gosto tanto de um como do outro.
E, claro, Conrado salvando o dia antes que a Cecília usasse “tempero de macarrão instantâneo” em alguma frase.