Um novo passo em direção da guerra e a o trio de HW quer que Nick e sua turma tome partido, mais que isso, lute ao lado deles em uma guerra que nem ao menos eles foram capaz de entender ainda.
E, por mais que HW nos pareça muito melhor que os Black Craws, a verdade é que nós não sabemos de verdade quem eles são, ainda que as escolhas de roteiro até o momento nos apresentem apenas ao trio formado por uma Trubel um tanto fascinada pela ideia de fazer diferença no mundo, um Meisner que sabe mais do que conta e uma Eve que, mais que nunca, demonstra nada sentir.
Quando ela tortura o prisioneiro ela não mostra sinais de sadismo, isso é verdade, mas ela também não mostra sinais de sentir nada mais. Ela realmente encarnou o papel de ferramenta pelo bem maior.
Isso enquanto Nick e Hank investigam uma série de mortes do que parece ser uma versão wesen de cultos satânicos.
No meio do caminho as duas coisas se encontram e isso de forma muito natural: wesens que acreditam em antigos ritos são bem mais sujeitos a também serem seduzidos pela ideia de que os humanos e a realeza os enganaram, de que eles mereciam mais, justamente o que os Black Crows oferecem.
E são as garotas que conhecem os costumes antigos que acabam ajudando na investigação: como não achar uma graça a fascinação de Monroe quando Rosalee entende o irlandês antigo do livro ou de Nick quando Adalind começa a falar sobre o que sabe por ser uma hexenbiest?
E, acreditando ou não, como não gostar da chuva que cai quando o sangue do assassino, pego pelo Nick, acaba por completar o ciclo exigido pelo tal ritual e Nick e Hank apenas olham um para o outro?
Com tudo isso acontecendo confesso que estou ansiosa para ver o que Meisner e Truble contarão para convencer o pessoal a ficar ao lado da HW…
P.S. Humm, acho que Adalind e Nick talvez precisem chamar Rosalee para babá quando quiserem um encontro, Trubel não leva jeito para cuidar de bebês.
P.S. do P.S. Se eu fosse o Nick eu simplesmente concluiria que aquele túnel embaixo da casa deles está lacrado por algum bom motivo. Mas eu não sou, né?