Um temporada sobre os estranhos amigos de Sherlock. Melhor, uma temporada sobre a estranha forma de Sherlock se importar om seus amigos. Temos o afastamento e o reencontro com Watson, temos Kitty, temos Alfredo e, finalmente, temos Bell.
Vários episódios nos mostrando que o “sociopata funcional” Sherlock Holmes pode ser o melhor amigo que você pode ter, principalmente porque ele não liga nada para as “regras sociais”.
Então ainda que o caso da noite tenha sido ótimo – ah, vá, você não vai reclamar que é um “filler” ou que está faltando algo mais profundo como eu vi por aí, vai? esse episódio foi a confirmação de que os roteiristas está desenvolvendo bem demais as histórias de “vida” dos personagens e isso é raro, ainda mais quando é coerente assim – porque eu fui totalmente incapaz de desconfiar do solicito até o momento em que eles estão lá falando com a assistente do prefeito, então ponto pra eles por terem sido eficientes sem ter que abusar de suspeitos por aí.
Sim, que a tal presidiária era inocente eu sabia, ainda que eu achasse que ela tinha fugido e eles tinham se aproveitado disso.
Mas o que eu gostei mesmo foi que: primeiro foi a Watson a descobrir sobre o envolvimento de Bell e a moça; que Sherlock tenha se importado com Bell a ponto de chamar sua atenção para a solidão em que o detetive se encontra.
Tá, também adorei tudo sobre a tal taça de hockey roubada.